O Globo
Boa parte da história do ídolo jamaicano que se tornou um ícone mundial do reggae pode ser conferida, agora, na biografia em quadrinhos recém-lançada no Brasil “Bob Marley - o guerreiro rasta” (Vergara & Riba Editoras, cor, 64 pgs., R$ 34,90), dos argentinos Diego Agrimbau e Dante Ginevra. A HQ mostra desde a infância do cantor, na Vila de Nine Mile, na Jamaica, na década de 1950, quando acreditavam que ele podia ler o futuro das pessoas através da leitura das mãos, até a morte, em 1981, em um hospital de Miami.
Marley subestimou a grave doença que o mataria tão jovem, mas teve tempo de gravar grandes músicas como “Get up, stand up”, “Three little birds”, “I shot the sheriff”, “Is this love”, “Buffalo soldier” e tantas outras. E de fazer com que o reggae atingisse um público imenso, internacional, bem maior do que o de sua terra natal, a Jamaica, atingindo até a cabeça de um cara chamado Gilberto Gil, que gravou, em 1979, no disco “Realce”, a sua própria versão para um clássico de Marley, “No woman no cry”. O cantor ainda viraria tema do documentário “Marley” — ainda inédito no Brasil e cujo trailer você confere abaixo — , dirigido por Kevin Macdonald (“O último rei da Escócia”) e lançado no último Festival de Berlim.
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