segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Como descobrir se ele é bom de cama.. pela altura!!

Pode parecer estranho, mas de acordo com a terapeuta de casais Catherine Cardinal, os homens baixos são mais criativos no sexo! Eles tendem a ser atenciosos e bons de cama porque precisam se esforçar mais para conseguir e manter uma namorada, diz a especialista.
Por outro lado, os mais altos tendem a ser mais populares, já que são fisicamente mais atraentes – o que facilita a aceitação nos grupos e os tornam mais preguiçosos ao conquistar uma mulher.
É óbvio que isto não é uma regra, mas… que tal olhar com mais atenção para os baixinhos charmosos? Eles podem lhe surpreender!
Superinteressante ed. 288
fevereiro/2011

Amizade - Por que é impossível ser feliz sozinho
A chave da felicidade está nos amigos que você tem.

- sumário da edição 288
- folheie a Superinteressante

O que faz um mestre cervejeiro?

Um brinde: é ele quem cria e, depois, trata de manter a qualidade da cerveja

Raphael Soeiro
Superinteressante


Quando uma cervejaria decide lançar um novo sabor, passa ao mestre algumas indicações e cabe a ele combinar lúpulo, malte, água e as leveduras. Chegando à receita final, o trabalho continua: ele é responsável por garantir que a cerveja sempre saia da fábrica com o mesmo gosto, cor, aroma etc. Uma fábrica pode ter dezenas de mestres alocados a várias partes da produção. Para se tornar um, a opção no Brasil é um curso do Senai de Vassouras-RJ, mas a melhor opção é um curso profissionalizante de dois anos na Alemanha.

CIENCIA MALUCA

Superinteressante
Nomes que começam com letras do fim do alfabeto deixam as pessoas mais consumistas!
Sabe aquele pessoal que passa dias em filas para comprar algo, porque precisa ter aquilo de qualquer jeito, e precisa ter antes dos outros? E aquele pessoal consumista que compra, compra, compra e depois se arrepende? Tem uma nova explicação para isso. E é bizarra, bem como a gente gosta. Um estudo lá dos EUA, feito pelos pesquisadores Kurt A. Carlson (Universidade de Georgetown) e Jacqueline M. Conard (Universidade de Belmont), diz que a culpa é dos nossos nomes, da ordem alfabética e dos nossos professores.
Parece ridículo demais para levar a sério? Vamos considerar os fatos. Os caras observaram os padrões de consumo de voluntários em várias situações. E constataram que as pessoas cujos sobrenomes começavam com letras do finalzinho do alfabeto tendiam a comprar coisas com muito mais rapidez do que as cujos sobrenomes começavam com letras do começo do alfabeto. E que o efeito ficava mais e mais forte conforme a letra inicial se aproximava do Z.
Curiosamente, entre as mulheres casadas era o nome de solteira que importava, sugerindo que a causa desse fenômeno vem lá do comecinho da vida. Surgiu a hipótese: o uso constante da ordem alfabética na escola durante a infância deixa as “crianças do final do alfabeto” com uma ideia de que, se elas quiserem ser as primeiras em alguma coisa, vão ter que “ir lá e fazer acontecer” elas mesmas. Isso explicaria a tendência ao consumo impulsivo, de acordo com os pesquisadores: “em um esforço para compensar essa desigualdade, as ‘crianças do fim do alfabeto’ vão se mover rapidamente quando o sobrenome não for um fator; elas vão ‘comprar antes’. Da mesma forma, aquelas com sobrenomes do começo do alfabeto estarão tão acostumadas a serem as primeiras que as oportunidades individuais para comprar algo não vão importar tanto; elas vão ‘comprar depois’“, diz o estudo (que vai ser publicado na próxima edição do Journal of Consumer Research; dá para ver um pouquinho mais a respeito aqui).
Aí vale dizer uma coisa: a pesquisa levou em consideração os sobrenomes, porque lá nos EUA é por eles que a maioria das listagens se guia. Tradição cultural. Aqui no Brasil, o mais comum é que a gente seja listado pelo primeiro nome. Até aí, isso não anularia o fenômeno – o efeito, caso verdadeiro, seria o mesmo. Mas será? Contra pra gente se isso se aplica para você.

Dica de filme

Johnny Depp atua como um turista americano cujos flertes brincalhões com uma estrangeira leva a uma rede de intriga, romance e perigo em “O Turista”. Durante uma viagem improvisada à Europa para curar um coração partido, Frank (Depp) inesperadamente desenvolve uma relação amorosa com Elise (Angelina Jolie), uma mulher extraordinária que deliberadamente cruza o seu caminho. Tendo o excitante cenário de Paris e Veneza como pano de fundo, o intenso romance se desenvolve rapidamente na medida em que ambos involuntariamente se envolvem num jogo mortal como gato e rato.
Duração (minutos): 103
Gênero: Ação,Drama,Suspense

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Atriz muda visual para viver 'A garota com tatuagem de dragão'

Em adaptação de David Fincher, Rooney Mara vive hacker toda tatuada. Filme é baseado em livro da série 'Millenium', de Stieg Larsson.
G1
A edição de fevereiro da revista de variedades "W" traz na capa a primeira imagem oficial da versão cinematográfica da personagem Lisbeth Salander, protagonista do livro "A garota com tatuagem de dragão", parte da série de best-sellers "Millenium", do sueco Stieg Larsson.
Descrita no livro como uma hacker de computadores andrógina, cheia de piercings e com uma tatuagem marcante nas costas, a heroína da história será interpretada na adaptação de David Fincher ("A rede social") para o cinema pela atriz Rooney Mara.
Quem a viu em episódios da série "Plantão Médico" ou mesmo no recente remake de "A hora do pesadelo" jamais diria que a garota recatada da esquerda é a mesma da foto ao lado."A garota com tatuagem de dragão" tem previsão de estrear em dezembro de 2011.

terça-feira, 4 de janeiro de 2011

Dica de Leitura

Esses dias, olhando meus livros, encontrei essa maravilha da Lígia Fagundes Telles, uma das melhores escritoras brasileiras. Sou apaixonada por seus contos, sem desmerecer seus romances, como AS HORAS NUAS.

Uma atriz decadente e um gato são os personagens centrais deste romance. Gatos e atrizes têm particularidade em comum de viver várias vidas, representar muitos papéis. Sua relação é transparente. Rahul é um gato que sonha com o Homem, como o Homem sonha com Deus. Abandonada, só e infeliz, Rosa Ambrósio rumina a memória da dor, levanta a poeira das lembranças. Onde está o tempo está o drama: ao mobilizar suas paixões presentes e passadas, Rosa está destinada a romper o labirinto que a aprisiona e renascer.
Em AS HORAS NUAS estão presentes as grandes qualidades desta autora.