terça-feira, 28 de setembro de 2010

Atriz de ‘Lost’ é contratada para a saga ‘Crepúsculo’

Ela terá papel da vampira Irina nos últimos filmes da série.


A atriz Maggie Grace, conhecida pelo papel de Shannon, no seriado “Lost”, foi contratada para atuar nos últimos filmes da saga “Crepúsculo”.

Em “Amanhecer”, ela terá o papel de Irina, uma vampira do clã Denali, com fortes ligações com os Cullen.

Assim como eles, ela não se alimenta de sangue humano, mas após a morte de seu amante culpa os familiares de Edward e Bella.
As filmagens dos dois últimos longas já começaram nos EUA. A previsão é que a primeira parte seja lançada em novembro de 2011, enquanto, a segunda, um ano depois dessa data.A direção dos dois filmes será de Bill Condon. O trio de atores Robert Pattinson, Kristen Stewart e Taylor Lautner também está confirmado nos papéis principais.

Morre atriz de ‘Titanic’

A atriz Gloria Stuart, que participou de “Titanic”, morreu aos 100 anos de idade em Los Angeles. Ela foi a atriz mais velha a ser indicada ao Oscar, por sua participação no blockbuster de James Cameron, como a Rose já idosa, quando tinha 87 anos. A personagem de Rose, quando jovem, foi feita por Kate Winslet.
Stuart começou sua carreira no cinema em 1932, com “Street of Women” e foi uma das fundadoras do Screen Actors Guild, o sindicato americano dos atores.
Ela havia feito parte de um grupo de intelectuais que tinha, entre outros, a escritora Dorothy Parker.

A artista também pintava e exibiu seus trabalhos em 2009 na Califórnia. Em 1940, após atuar em vários filmes, ela se retirou do cinema, abrindo uma loja de móveis, criando sua filha e se dedicando à pintura.

Voltou a trabalhar como atriz apenas na década de 1970 e na TV. Em 1997, fez a versão mais velha de Rose. E, em seguida, participou de filmes como “Medo e obsessão” do diretor alemão Wim Wenders.

Ela deixa uma filha, a autora Sylvia Thompson, quatro netos e 12 bisnetos.

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Cineastas criticam escolha de "Lula, o Filho do Brasil" para concorrer a vaga no Oscar

Lúcia Valentim Rodrigues
DE SÃO PAULO

A escolha do filme "Lula, o Filho do Brasil", de Fábio Barreto, como representante do Brasil para concorrer a uma vaga no Oscar, foi criticada por outros cineastas.

Fernando Meirelles ("Cidade de Deus", "O Jardineiro Fiel"), que também participa da campanha de Marina Silva à Presidência pelo Partido Verde, avaliou que "o personagem retratado pode ter pesado na decisão, principalmente para os votantes americanos que não estão acompanhando este patético final de carreira do presidente".

"Ver seu incrível início de trajetória tem interesse, sem dúvida. Não sei se foi um pensamento que passou pela cabeça dos jurados que escolheram o filme, mas me parece fazer sentido para um grupo que buscava um filme que pudesse ter um apelo a mais."

Sandra Werneck, que inscreveu seu "Sonhos Roubados" com outros 22 candidatos à vaga, diz que a conotação política esteve colocada desde o lançamento do filme. "Lula é bem visto fora do Brasil como um líder, é um presidente bem aceito internacionalmente."

Ela acha que Lula é uma das coisas do Brasil que os norte-americanos conhecem. Mas critica a escolha baseada em vencedores anteriores da disputa. "Apesar de ser um filme de narrativa clássica, foi preparado para ser um filme-evento. No histórico do Oscar, são os filmes autorais quem mais ganham. A gente nunca consegue chegar lá."
Nesse sentido, Leon Cakoff, que integrou a comissão e dirige a Mostra Internacional de Cinema de São Paulo, tem uma opinião parecida. "Certamente, 'Lula' não é o melhor filme do ano. O critério é chegar mais perto de uma boa repercussão. Mas a premiação tem um retrospecto de filmes densos. Não acho que esse seja o caso. É uma falha da produção brasileira que temos de sanar."

Sérgio Bianchi e seu "Os Inquilinos" também foram preteridos na eleição. Mas ele minimiza a importância do prêmio: "Não estava pensando em ser selecionado. Acho um delírio muito estranho. É a maior prova do nosso complexo de escravo". Ele afirma que acha que o critério para escolher "Lula" não foi político. "Acho que é a tentativa de indicar o mais normativo para ser aceito. É o projeto da indústria brasileira: fazer um bom filme B americano."

Arnaldo Jabor, que abriu ontem (23/9) o Festival do Rio com "A Suprema Felicidade", não quis criticar o júri por não estar lá. "Coloquei meu filme na lista como todo mundo que já finalizou. Mas não faço muita questão, fiz este filme para o Brasil ver."

Roberto Farias, presidente da Academia Brasileira de Cinema, defendeu a escolha, unânime, do conselho. "Um corpo de jurados tão diverso chegou à mesma conclusão por unanimidade. Isso mostra que a comissão buscou o interesse do cinema brasileiro, independente de críticas políticas ou cinematográficas. A comissão é muito mais especializada para indicar um filme do que o povo em geral, que se deixa levar pelo filme que acabou de ver, por gostos específicos, pela repercussão na mídia. Lula é uma figura internacional. Talvez seja o nosso maior astro. Não tem nenhum ator tão conhecido quanto ele."

Para a produtora Paula Barreto, que cuida das estreias estrangeiras do filme enquanto seu irmão Fábio segue em coma após um acidente de carro em dezembro do ano passado, "rotularam o filme de político, mas ele não é". "É um filme sobre a família Silva. Não é candidato a ser eleito para nada."

"Por isso ficamos felizes quando o Ministério da Cultura anunciou que a comissão de escolha ia ser formada por representantes do setor audiovisual ficou mais real. Percebemos que o filme ia ser encarado apenas como um filme."

Ela diz acreditar que os norte-americanos vão se identificar com uma narrativa sobre um "self-made man", um homem que supera adversidades. "É um filme épico, grandioso, feito aos moldes de Hollywood."

No dia 25 de janeiro, saem os indicados ao Oscar 2011. Nessa data, serão revelados os cinco finalistas na categoria de filme estrangeiro. Já no dia 27 de fevereiro será a entrega do prêmio, em Los Angeles.

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

5 ideias para conter o vazamento de petróleo

Superinteressante
por Alexandre Duarte


O derramamento de petróleo causado pela British Petroleum no golfo do México é uma catástrofe sem precedentes. A empresa pediu ajuda para resolver o problema - e recebeu mais de 80 mil sugestões pela internet. Das mais sensatas às mais estranhas.

1. Jogar lixo
Essa técnica, que se chama junk shot, consiste em injetar lixo na tubulação danificada. É uma mistura de cordas, bolinhas de golfe, pedaços de metal e pneus derretidos, que forma uma massa dentro do cano. O método foi usado com sucesso em poços de petróleo no Kuwait, mas não deu certo no vazamento do golfo do México.

2. Mandar um petroleiro
Um robô desce até o foco do vazamento. Usando uma tesoura hidráulica, corta a tubulação danificada e instala outro cano - conectado a um navio petroleiro, que suga o óleo. A solução não é permanente (o navio precisa ser trocado quando estiver com o reservatório cheio) nem ideal - o procedimento foi aplicado no golfo do México, mas parte do óleo continuou vazando.

3. Fazer outro poço
A ideia é cavar um buraco ao lado do vazamento e instalar ali um novo poço, com uma nova tubulação, conjunto de válvulas etc. Essa solução é considerada definitiva, mas é a mais trabalhosa e não dá resultado imediato - o poço demora cerca de 3 meses para ficar pronto. Precisaria ser utilizada junto com outra medida que estancasse temporariamente o óleo até o poço ser perfurado.

4. Uma bomba atômica
Não é brincadeira. Segundo o jornal russo Pravda, a antiga URSS detonou 5 bombas atômicas sob a água para estancar vazamentos de óleo e gás na década de 1970. A pressão gerada pela explosão tapa o vazamento de uma vez por todas. Mas aniquila a vida marinha local - sem falar no possível vazamento de radioatividade no oceano.

5. Chamar o Kevin Costner
Astro da ficção apocalíptica Waterworld (em que o mundo é devastado pelo aquecimento global), Costner também é investidor em empresas de tecnologia ambiental. Ele gastou US$ 24 milhões para desenvolver uma centrífuga que supostamente é capaz de limpar até 97% do petróleo derramado na água. A British Petroleum já aceitou testar 6 dessas máquinas.

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Cinema brasileiro é destaque em festival francês Biarritz

fonte: G1
País participa com 'Sonhos roubados' e '5 x favela, agora por nós mesmos'. Mostra é referência de cinema latino-americano na Europa há 19 anos.


O melhor da última safra da produção cinematográfica da América Latina competirá no Festival de Biarritz, anunciaram nesta terça-feira (14) os organizadores desta mostra que há 19 anos é referência do cinema latino-americano na França.

Mas o festival - que será aberto em 27 de setembro e dura até 3 de outubro, no balneário do País Basco francês - não é apenas uma festa do cinema, mas também um lugar de encontro com escritores, músicos, artistas e especialistas em política e história da América Latina.

Em uma festa realizada nesta terça-feira em Paris, para apresentar o programa deste festival de cinema e cultura da América Latina, que é "um convite para que o público francês descubra a riqueza da cultura latino-americana", foram anunciados os dez longa-metragens e dez curtas que concorrem.

A seleção, a cargo de Jean-Christophe Berjon, inclui uma forte presença de Brasil, Argentina e México, onde a indústria do cinema está bastante forte. Mas também estarão presentes filmes de páises como Paraguai, Uruguai, Honduras e El Salvador, onde os cineastas lutam para fazer suas obras serem vistas.

Entre os longas-metragens em competição pelo grande prêmio El Abrazo estão "A vida dos peixes", do chileno Matías Bize,
"Sonhos roubados", da brasileira Sandra Werneck (em destaque), e "Los colores de la montaña", do colombiano Carlos César Arbelaez.

Também concorrem obras da Bolívia, como "Zona Sur", de Juan Carlos Valdivia, e Peru, com "Contracorriente", de Javier Fuentes León, além de três filmes argentinos: "La mirada invisible", de Diego Lerman, "Boogie", de Gustavo Cova e "Cerro bayo", de Victoria Galardi.

O Brasil compete com um filme exibido nesta terça-feira na festa de abertura, no Cine Latina, e que esteve presente no último Festival de Cannes, "5 x favela, agora por nós mesmos". Produzido pelo veterano Cacá Diegues, o filme é um retrado da marginalidade, realizado por cinco jovens das favelas do Rio de Janeiro.

O México está presente com "Revolución", um filme exibido em uma seção paralela do último Festival de Cannes, e que se constitui em uma celebração do centenário da revolução mexicana.

Este filme reúne curtas filmados por dez criadores mexicanos, entre eles Fernando Eimbecke, Diego Luna, Gael García Bernal, Amat Escalante, Carlos Reygadas, Rodrigo Plá e María Chenillo, a vencedora do El Abrazo de melhor filme no ano passado em Biarritz.

Haverá também uma retrospectiva de 15 longas-metragens sobre o tema Guerras da Independência e Revolução na América Latina, na ocasião das comemorações do bicentenário em seis países.

O júri de longas-metragens é presidido pelo diretor, roteirista e ator francês Patrick Chesnais, acompanhado do escritor Luis Sepúlveda, da atriz colombiana Martina García, a cineasta francesa Marion Vernoux e a produtora Milena Poylo.

terça-feira, 14 de setembro de 2010

Pó pará, Serra!
A via do desespero pode custar caro a Serra. Além das ações judiciais, começam a circular informações dando conta de algumas “coincidências” entre a data em que teria ocorrido a violação do sigilo fiscal de sua filha e o período da guerra surda que travou com o ex-governador de Minas, Aécio Neves.
Marco Aurélio Weissheimer

O corregedor-geral eleitoral, ministro Aldir Passarinho Junior arquivou nesta quinta-feira a representação da coligação O Brasil Pode Mais, do candidato José Serra (PSDB), que pedia a cassação do registro da candidatura de Dilma Rousseff (PT) à presidência da República. Na representação, a coligação de Serra acusa Dilma e outras seis pessoas (o candidato ao Senado por Minas Gerais, Fernando Pimentel, os jornalistas Amaury Junior e Luiz Lanzetta, o secretário da Receita Federal Otacílio Cartaxo, e o corregedor-geral da Receita Federal, Antonio Carlos Costa D’Ávila) de “usar a Receita Federal para quebrar o sigilo fiscal de pessoas ligadas ao candidato Serra, com a intenção de prejudicá-lo em benefício da campanha da candidata Dilma”.
Como se sabe, Serra não apresentou nenhuma prova para sustentar essa grave acusação. Ou, nas palavras do ministro Aldir Passarinho Junior, não apresentou “concreta demonstração” de que a candidata Dilma Rousseff teria se beneficiado dos atos. Além disso, o ministro não reconheceu a existência de “lesividade na conduta capaz de desequilibrar a disputa eleitoral”. Os fatos narrados, destacou ainda o ministro, podem “configurar falta disciplinar e infração penal comum que devem ser apuradas em sede própria, que não é a seara eleitoral”.
Mas Serra já havia atingido seu objetivo: criar um factóide que, graças aos braços midiáticos de sua campanha, ganharam as manchetes dos grandes jornais e uma edição do Jornal Nacional de quarta-feira que, pelo seu evidente caráter manipulatório, lembrou aquela feita no famoso debate entre Lula e Collor. Em queda livre nas pesquisas, sem programa, sem discurso e mudando de linha a cada semana, o candidato José Serra partiu para o vale-tudo. Queria que o episódio ganhasse manchetes para ele usar no horário eleitoral. Conseguiu isso. Esse é, no momento, o programa que o candidato tucano tem a oferecer ao Brasil.
A estratégia desesperada pode ter o efeito totalmente inverso ao esperado. Maria Inês Nassif escreveu hoje no Valor:
“É tênue a separação entre uma acusação – a de que Dilma é a responsável pela quebra de sigilo – e a infâmia, no ouvido do eleitor. Quando a onda está contra o candidato que faz a acusação, um erro é fatal. Essa sintonia não parece que está sendo conseguida. O aumento da rejeição do candidato tucano, desde o início da propaganda eleitoral, é alarmante.”
Pior ainda: além do aumento da já crescente rejeição ao candidato tucano, o episódio pode expor a montagem de uma farsa (e de um crime) com cúmplices espalhados em várias redações brasileiras. A farsa: a campanha de Dilma teria quebrado o sigilo fiscal da filha de Serra. O crime: as acusações desprovidas de prova e fundamento dirigidas contra a pessoa da candidata. O PT anunciou hoje que decidiu entrar com duas ações judiciais contra Serra e uma contra o presidente do PSDB, Sérgio Guerra.
A primeira medida é uma representação no TSE, com base no artigo 323 do código que regula as eleições. O crime previsto é imputar fato sabidamente não praticado pelo adversário para atingir objetivos nas eleições. Neste caso, segundo José Eduardo Cardozo, secretário geral do PT, Serra e o PSDB sabem que o PT e a campanha de Dilma Rousseff não tiveram qualquer participação na quebra de sigilo de pessoas ligadas aos tucanos, mas assim mesmo fazem acusações. Além desta, o partido decidiu entrar com outra ação judicial contra José Serra por calúnia, difamação e injúria. A última medida é a representação na Procuradoria Geral da República contra Sérgio Guerra, por crime contra a honra devido às repetidas declarações de Guerra, acusando o PT e Dilma de serem os responsáveis por quebras de sigilo fiscal.
A estratégia pode custar caro a Serra. Além das ações, começaram a circular informações nesta quinta-feira, dando conta das incríveis “coincidências” entre a data em que teria ocorrido a violação do sigilo da filha de Serra e a da guerra que o ex-governador de São Paulo travou com o ex-governador de Minas, Aécio Neves. Essa guerra tem uma trama novelesca, envolvendo confusões policiais em festas, acusações de agressões, chantagens e investigações especiais realizadas pelos dois lados em disputa. Pois ambas as coisas, a quebra do sigilo com uso de procuração falsa e o ápice da guerra Serra-Aécio ocorreram no mesmo mês, setembro de 2009.
Conforme foi amplamente noticiado, o jornal Estado de Minas estaria, neste período, preparando uma “investigação especial” sobre Serra. O jornalista Amaury Ribeiro Jr., que trabalhou no Estado de Minas, anunciou o lançamento de um livro sobre os bastidores do processo de privatizações. Esse trabalho atingiria Serra e aliados. Em novembro de 2009, o blog de Juca Kfouri publicou uma nota afirmando que Aécio teria agredido a namorada em uma festa. A virulência desta guerra pode ser atestada em um inacreditável artigo de Mauro Chaves (jornalista, advogado, escritor, administrador de empresas e pintor, conforme ele mesmo se apresenta), publicado no jornal O Estado de São Paulo em 28 de fevereiro de 2009. O recado do artigo, que critica as aspirações políticas de Aécio Neves, está resumido no título “Pó Pará, governador?” A expressão aparece na última linha de modo inteiramente abrupto, como quem não quer nada:
O problema tucano, na sucessão presidencial, é que na política cabocla as ambições pessoais têm razões que a razão da fidelidade política desconhece. Agora, quando a isso se junta o sebastianismo - a volta do rei que nunca foi -, haja pressa em restaurar o trono de São João Del Rey... Só que Aécio devia refletir sobre o que disse seu grande conterrâneo João Guimarães Rosa: "Deus é paciência. O diabo é o contrário." E hoje talvez ele advertisse: Pó pará, governador?
Curiosamente, o jornal O Estado de Minas, ligado a Aécio, deu pouquíssima repercussão ao caso da filha de Serra. O mesmo ocorreu com o Correio Brasiliense. Ambos os jornais pertencem ao mesmo grupo, os Diários Associados. Ao contrário da imensa maioria dos jornalões brasileiros, não julgaram o tema relevante. Coisas da nossa brava imprensa, não é mesmo?Nada disso importa a Serra, o homem que Pode Mais. O ex-governador de São Paulo é conhecido por isso: acredita que pode qualquer coisa. Pode? O povo brasileiro dará a resposta. E, pegando carona na expressão do articulista do Estadão, ele poderá dizer:

Pó pará, Serra!
Para mais acesse Carta Maior:

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Nesta data, em 1922, ocorria o dia mais quente da história. Qual é a temperatura máxima que conseguimos aguentar?

Redação Super 13 de setembro de 2010
Por Gabriela Brasileiro


Há 88 anos, os moradores da cidade de Al Aziziyah, no norte da Líbia, racharam o côco com um calor de 57,7° Celsius – a temperatura natural mais alta já registrada na Terra. No entanto, a ciência comprova que o pessoal poderia suportar muito mais.
O corpo humano consegue tolerar até 127°C marcados no termômetro por cerca de 20 minutos. Isso porque, independente do ambiente externo, o organismo vai trabalhar para se manter a 37°C. Como se consegue isso? Através da produção do suor, que nada mais é do que água evaporada. O processo tem o poder de roubar energia do corpo, resfriando-o.

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Carla Ninos


Eu sempre amei história.. essa sempre foi uma das minhas disciplinas favoritas na época da escola. E as grandes monarquias inglesas e francesas sempre me chamaram muita atenção. As sucessões ao trono, os batidores das cortes, os escandalos, as armações, os assassinatos.. acho fascinante as histórias.
Mas algumas me marcaram mais como a dinastia Tudor, a ascensão e o fim trágico das irmãs Bolena, na Inglaterra.
Na frança a rainha Margot e o epsódio da noite de São Bartolomeu me intrigam. Margarida de Valois, esposa de Henri de Navarre rei da França após Henrique III, filha de Catarina de Médici rainha mãe da França no século XVI, inspirou livros e filmes.
A película mais 'recente' foi rodada em 1994 que me encantou. A atriz francesa, Isabelle Adjani, tem uma interpretação marcante, o que me despertou o interesse em procurar outros trabalhos dela. Aos que interessar possa, fica a minha sugestão de um bom filme.


Sinopse
No século XVI um casamento de conveniência é celebrado com o intuito de manter a paz. A união entre a católica Marguerite de Valois, a rainha Margot (Isabelle Adjani), e o nobre protestante Henri de Navarre (Daniel Auteuil) tinha como meta unir duas tendências religiosas. O objetivo do casamento foi tão político que os noivos não são obrigados a dormirem juntos. As intrigas palacianas vão culminar com a Noite de São Bartolomeu, na qual milhares de protestantes foram mortos. Após isto Margot acaba se envolvendo com um protestante que está sendo perseguido.

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Opinião:

“É 'de esquerda' ser a favor do aborto e contra a pena de morte, enquanto direitistas defendem o direito do feto à vida, porque é sagrada, e o direito do Estado de matá-lo se ele der errado.”

Luiz Fernando Veríssimo
Para os Team Robsten segue os próximos trabalhos do casal mais badalado de Hollywood:

Kristen Stewart

The Runaways – Garotas do Rock
Kristen interpreta a roqueira Joan Jett no filme que conta a história do grupo de rock The Runaways, que fez sucesso nos anos 70. A atriz teve de cortar o cabelo e se preparar para cantar no longa. Ela atua ao lado de Dakota Fanning, que também está na saga “Crepúsculo”, e as duas se beijam no longa. Tem estreia marcada no Brasil para o dia 8 de outubro.

Welcome to the Rileys
Nesse filme independente, Kristen é Mallory, uma prostituta de 16 anos. Acostumada ao submundo, sua vida se transforma quando ela conhece um casal que perdeu a filha há oito anos, mas ainda não conseguiu se reerguer. O filme estreou no festival de Sundance em 2010 e chega aos cinemas americanos em novembro. Ainda não tem distribuidora no Brasil.

On the Road
Atualmente, Kristen Stewart está filmando a adaptação para o cinema de “On the Road”, livro de Jack Kerouac. O longa é dirigido pelo brasileiro Walter Salles e está sendo rodado no Canadá e Argentina. O papel da atriz é o de Marylou, que foi inspirada em LuAnne Henderson, a mulher de Neal Cassidy (que no livro ganhou o nome de Dean Moriarty).



Robert Pattinsson

Bel Ami
Na adaptação do romance de Guy de Maupassant, Pattinson faz o personagem principal, Georges Duroy. Ele é um jornalista pobre, que alcança a riqueza depois de seduzir várias mulheres poderosas de Paris. Ele contracena com Uma Thurman, Kristin Scott Thomas e Christina Ricci. O filme tem lançamento marcado nos EUA para 2011.


Water for Elephants
Também adaptado de um romance, o filme conta a história de Jacob Jankowski (Robert Pattinson), um estudante de veterinária que começa a trabalhar para um circo. Além de ficar amigo dos animais, ele se apaixona pela mulher do treinador. Pattinson atua ao lado de Reese Witherspoon e Christoph Waltz. O filme está em pós-produção e tem lançamento marcado nos EUA para abril de 2011.