terça-feira, 18 de agosto de 2009

Quando a decepção de uma derrota resgata a humildade de uma grande atleta!!!


A zebra passeou nesta segunda-feira em Berlim. Bicampeã olímpica, campeã mundial e recordista do salto com vara com 5,05m, a russa Yelena Isinbayeva decepcionou no Mundial de Atletismo da Alemanha, errou todas suas tentativas e acabou em último. Fabiana Murer também ficou fora do pódio e o ouro foi conquistado pela polonesa Anna Rogowska, que saltou 4,75m.

Isinbayeva fez sua primeira tentativa com o sarrafo em 4,75m, e falhou. Depois a russa tentou em 4,80 e voltou a errar. Ao sair da pista, Isinbayeva chorou.

- Não sei o que acoteceu, tudo estava perfeito, eu estava concentrada. Não acredito que isso aconteceu comigo, mas às vezes acontece - lamentou a russa em entrevista ao Sportv.
A brasileira Fabiana Murer errou ao tentar saltar 4,65m.

- Não sei o que deu errado. Não estava sentindo bem o salto, não estava conseguindo pegar o ritmo da vara. Acho que eu poderia ter saltado melhor. Acho que a vara estava fraca, não sei - disse Fabiana ao site globoesporte.com

sexta-feira, 14 de agosto de 2009

WOODSTOCK 40 ANOS

Capa do LP do festival, Nick e Bobbi Ercoline seguem juntos após 40 anos. ‘Não mudou nada, ainda somos daquele jeito’, diz Nick em entrevista ao G1.


Nick e Bobbi Ercoline são protagonistas de uma das histórias mais românticas do movimento hippie. O casal que virou ícone da geração Woodstock ao figurar na capa do álbum e no pôster do documentário sobre o festival, lançado em 1970, está junto até hoje e ainda mora próximo a Bethel, cidadezinha no estado de Nova York, onde há 40 anos (entre 15 e 17 de agosto) centenas de milhares de pessoas se reuniram para celebrar "3 dias de paz e música".


“Acho que a nossa foto resume bem a ocasião. Ela simboliza todo o evento por traduzir a paz que reinava por lá. É uma foto de um casal de jovens, que estavam cansados e molhados, mas também calmos, em paz e profundamente apaixonados", lembra Nick, em entrevista ao G1 por telefone. "E estamos juntos até hoje. Você pode nos ver na rua andando de mãos dadas e nos beijando. Não mudou nada, ainda somos daquele jeito”, Eles estavam namorando havia três meses quando foram ao festival. Nick conheceu Bobbi através de um colega de trabalho, namorado dela. Um dia ele foi para o litoral com os amigos sem avisar Bobbi e o namoro acabou. Quem se deu bem foi Nick, que tinha virado amigo dela e acabou se apaixonando pela garota. Apesar do congestionamento para chegar a Woodstock no segundo dia de festival (16 de agosto de 1969, um sábado), eles conseguiram chegar à fazenda em Bethel por conhecerem os atalhos das estradas próximas. Àquela altura, sem controle sobre quem ia e vinha, Woodstock já era um festival gratuito, e Nick e Bobbi não tiveram que pagar suas entradas.

'Podia se fazer o que quisesse - e nós fizemos'
“Minha impressão mais forte de Woodstock foram todas aquelas pessoas agindo pacificamente”, lembra Nick. “As pessoas que vieram de todas as partes dos EUA e de cada canto do mundo. As pessoas se juntaram e cooperaram entre si, dividiram o que tinham uns com os outros e curtiram toda a experiência daquele fim de semana.” As apresentações favoritas da dupla foram os shows de Janis Joplin, Sly & The Family Stone e do Grateful Dead. “Elas ficaram na minha memória até hoje”, explica Nick.
A foto clássica foi tirada por Burk Uzzle, mas o casal não estava posando. “Nós nem vimos ele nos fotografando. Foi uma surpresa nos vermos na capa do disco”. Quem também não sabia da foto era a mãe de Bobbi – e muito menos que a filha havia ido a Woodstock. “Bobbi tinha 21 anos , trabalhava e morava sozinha quando nos conhecemos. Quando sua mãe descobriu sobre a foto não ficou brava, e sim com um sorriso no rosto”, conta Nick. Nick diz que outra impressão importante foi o clima de liberdade que havia tomado Woodstock, com suas camisetas e vestidos tingidos em tie-dye e rodas de violão em torno das fogueiras. “Você via coisas acontecendo que normalmente não veria. A polícia estava lá com uma atitude de não mexer com as pessoas. Ou seja, as coisas que fazíamos, legais ou ilegais, eram toleradas por eles – e por nós também. Existia a liberdade de fazer basicamente o que se quisesse, e nós fizemos”.

O único inimigo parecia ser a chuva que castigou a fazenda constantemente durante o fim de semana e a consequente lama. Mas nem isso afastou o jovem casal. “Nós ficamos desconfortáveis com a lama, e outras pessoas também – algumas ficaram incomodadas ao ponto de tirar a própria roupa. Nós tínhamos vinte anos de idade, quem se importava com uma chuvinha?”.

O sonho não acabou
Nick, que hoje é funcionário público no Condado de Orange, em Nova York, acha que o legado de Woodstock permanece vivo. “A minha geração mostrou para as pessoas que era possível questionar as autoridades. Você não tem que aceitar que o que você acredita é errado. Nós fizemos isso nos anos 60 contra a Guerra do Vietnã. Aquilo mudou a maneira que vemos a política hoje.” A música é um dos elementos mais importantes na opinião de Nick – é ela que faz os jovens de hoje conhecerem o que aconteceu nos anos 60, os movimentos políticos (direitos civis, feminismo, pacifismo) e artísticos da época que pavimentaram o caminho para a eleição de um presidente como Obama. “Não acho que os ideais da minha geração desapareceram. Nós somos orgulhosos das conquistas que tivemos – olha para o nosso presidente atual”. Ao mesmo tempo ele não acha que seja fácil aparecer um Woodstock para as novas gerações. “Woodstock aconteceu, não foi planejado daquele jeito. E recriar aquele evento é virtualmente impossível. Pode voltar a acontecer, mas não será planejado, vai ser de uma hora para outra”.

Fama inesperada
Virar a imagem “oficial” do festival garantiu ao casal uma fama inesperada, até mesmo em outros países. “Nós estávamos na Alemanha e as pessoas nos reconheciam na rua. No hotel nós nem precisamos dizer nossos nomes para o atendente, ele sabia exatamente quem éramos.” Mas Nick diz que sabe lidar bem com o status de “celebridade hippie”. “Na maior parte das vezes é divertido, mas às vezes ficamos com vergonha”. Além disso, eles recebem centenas de pedidos de autógrafos pelo correio, que costumam responder quando têm tempo. “As pessoas mandam as capas do disco, artigos de jornal (para autografar), mandam pequenos pedaços de papel e pedem para que desenhemos algo. Também sempre temos universitários e colegiais nos ligando e pedindo para fazer entrevistas por telefone, para seus cursos de ‘Estudos dos anos 60’. Ficamos felizes com isso”. Se tivesse de resumir Woodstock para um desses estudantes de hoje, Nick diria: “a principal mensagem de Woodstock foi: ‘olhe, nós somos jovens, é isso que fazemos. Nos juntamos e ficamos mais fortes para protestar contra o que estava acontecendo naquele momento, e também nos divertirmos e nos curtirmos. Ajudamos uns aos outros, e fomos embora em paz’”.

terça-feira, 11 de agosto de 2009

Morre Eunice Kennedy, irmã de JFK e fundadora da Paraolimpíada


Eunice Kennedy Shriver, 88, irmã do presidente americano John F. Kennedy, assassinado em 1963, morreu na madrugada desta terça-feira. Fundadora da Paraolimpíada, Eunice estava internada no hospital da cidade de Hyannis, Estado de Massachusetts, há cerca de dez dias, devido a uma série de derrames.

Os irmãos de Eunice, além de JFK, eram Robert Kennedy, senador pelo Estado de Nova York assassinado em 1968, e o senador Ted Kennedy, que luta contra um câncer cerebral que foi diagnosticado em maio de 2008 e é considerado um dos nomes mais importantes do Partido Democrata. Eunice deixa o marido e filhos, entre eles Maria, ex-apresentadora de TV casada com o ator e governador da Califórnia, Arnold Schwarzenegger.

Considerada uma das maiores defensoras dos direitos dos deficientes físicos nos Estados Unidos, Eunice realizou a primeira Paraolimpíada em 1968, inspirada pela sua irmã mais velha, Rosemary, que sofreu de deficiência mental durante a maior parte da sua vida devido a uma lobotomia. Eunice não apenas fundou a Paraolimpíada como defendeu os direitos das pessoas com deficiências até seus 80 anos.

"Ela era a luz das nossas vidas, uma mãe, mulher, avó, irmã e tia que nos ensinou por meio do exemplo e com paixão o que significa viver uma vida guiada pelo amor e pela devoção ao próximo", afirmou a família, em comunicado. "Ela transformou a vida de centenas de milhões de pessoas pelo mundo, e eles são o legado vivo dela."

domingo, 9 de agosto de 2009

Estrela precoce, Dakota Fanning tenta manter os pés no chão em Hollywood

Atriz de 15 anos protagoniza o drama ‘A vida secreta das abelhas’.Em entrevista ao G1, loirinha fala sobre fama e bastidores de filmagens.



Ela cresceu nas telas do cinema. Com apenas seis anos, Dakota Fanning provou ser uma atriz de talento nato logo na estreia, ao interpretar a filha de um deficiente mental vivido por Sean Penn no drama “Uma lição de amor”. Agora, com 15 e currículo de veterana – são mais de 20 longas – a loirinha protagoniza “A vida secreta das abelhas”, adaptação do best seller homônimo da autora Sue Monk Kidd.


Na produção dirigida por Gina Prince-Bythewood, Dakota dá vida à personagem Lily Owens, uma jovem que acidentalmente mata a mãe na infância, vive atormentada pela culpa e ainda sofre maus tratos de um pai rancoroso, interpretado por Paul Bettany. Um dia resolve fugir de casa e encontra o afeto que nunca teve ao ser acolhida por uma família negra. Passada nos anos 60, em uma cidade da Carolina do Sul, o filme mostra o preconceito que uma garota branca sofre por se relacionar com negros.


Em especial com o personagem Zack (Tristan Wilds), por quem se apaixona. Não foi a primeira vez que Dakota, que acaba de entrar na adolescência, beija em um filme. Mas a cena de amor de “A vida secreta das abelhas” teve um sabor especial. “Com certeza foi o beijo mais íntimo e romântico que dei no cinema, em função do relacionamento entre os personagens”, analisa.


Diferente das estrelas precoces, que acabam virando alvo de paparazzi por causa de arroubos juvenis, Dakota diz ter “os pés no chão.” “Acho que tem muito a ver com a maneira pela qual meus pais me educaram, de ser verdadeira comigo mesma e nunca mudar quem sou”, diz, com ar comportado.


Em conversa com o G1, em Los Angeles, a loirinha fala sobre carreira, fama e os bastidores das filmagens de “A vida secreta das abelhas”, que entrou em cartaz na sexta-feira (7), nos cinemas brasileiros.


G1– Atores que ganharam fama cedo como você, vez ou outra se metem em confusão e viram alvo de paparazzi. O que você faz para não cair nas armadilhas de Hollywood?

Dakota Fanning – Estou consciente do que acontece com alguns atores da minha idade, mas não acho que cairia nestas mesmas armadilhas. Tenho uma família e amigos fantásticos, um ótimo agente e realmente o que mais amo é atuar. Procuro manter um equilíbrio. Acho que tem muito a ver com a maneira pela qual meus pais me educaram, de ser verdadeira comigo mesma e nunca mudar quem sou, manter sempre os pés no chão. Tento não me preocupar muito com a fama e não sonhar muito com o futuro. Eu vivo no presente.


G1- Como foi filmar a cena do beijo com Tristan Wilds?

Dakota – Não foi tão estranho assim, pois fizemos esta cena mais no final das filmagens e até lá Tristan e eu já nos conhecíamos bem. Ele é um doce de pessoa. Além do que, esse não foi meu primeiro beijo em filme [risos]. Mas com certeza foi o beijo mais íntimo e romântico que dei no cinema, em função do relacionamento entre os personagens.


G1- Qual seu critério ao escolher um papel?

Dakota – Tenho que me sentir atraída pela personagem e, de preferência, que seja algo diferente dos meus papéis anteriores. Li o livro “A vida secreta das abelhas” há cinco anos, quando fui contratada para fazer o filme. Mas produção ainda não estava pronta para seguir adiante. Foi ótimo, porque assim deu tempo de eu crescer mais um pouquinho [risos]. Fiquei muito atraída pelo fato de ser uma historia que se passa no sul dos Estados Unidos, onde nasci. Consigo me identificar com vários aspectos do livro e do roteiro.

G1- Antes de começar as filmagens a diretora armou uma situação em que os atores te tratariam bem e nem tanto a Jennifer Hudson, para vocês sentirem na pele a discriminação racial que existia nos anos 60. Como foi essa experiência?

Dakota – Antes de começarem as filmagens, Gina queria criar a situação de discriminação racial quando entrássemos juntas em uma farmácia para colocar a gente no clima. Disse que seria feito de uma maneira respeitosa, mas mesmo assim deu para perceber como nossas vidas teriam sido diferentes se vivêssemos na Carolina do Sul, em 1964. Acho que foi uma excelente ideia, nos ajudou muito.


G1- Durante sua preparação para o papel, você chegou a entrevistar ou conhecer crianças vítimas de abuso?

Dakota – Conheci crianças que sofreram abuso no passado, antes de me preparar para o papel. Durante minhas cenas com Paul Bettany, achei que era especialmente importante para o meu personagem mostrar que ela não se sentia amada pelo pai. Foi um desafio filmar algumas dessas cenas. O Paul era assustador no papel, mas na vida real ele é um doce de pessoa.


G1- Como foi a experiência de lidar com milhares de abelhas em cena? Você foi picada durante as filmagens?

Dakota – Nenhuma vez. Dei sorte, pois Lily era aprendiz de apicultora, portanto ela sempre estava totalmente protegida com o macacão, as luvas e a tela protetora na cabeça. Mas aprendi bastante sobre elas. É impressionante quando você tira a tampa da colméia e encontra 600, 800 mil abelhas... É divertido tentar encontrar a rainha. Eu não tinha a menor ideia e imagino que a maioria das pessoas também não, de como as abelhas trabalham duro, em conjunto com uma finalidade em comum. Acho um excelente paralelo com o filme, onde as pessoas estão divididas em diferentes raças e na colméia, as abelhas trabalham unidas por uma mesma causa.


G1- A vida de Lily tem várias reviravoltas. Você consegue ver algum paralelo em relação a sua própria vida?

Dakota - Acho que a minha passou por grandes mudanças quando comecei a atuar. Tive uma grande oportunidade com apenas 6 anos, quando fiz “Uma lição de amor”. Minha vida seria bem diferente se não tivesse feito esse filme. Sinto-me abençoada pelas oportunidades que tive na infância, que me deram a chance de ingressar em uma vida tão diferente e desde cedo saber o que queria.

quinta-feira, 6 de agosto de 2009

'Um olhar do paraíso’: novo filme de Peter Jackson


Uma jovem é morta e, ao mesmo tempo em que conhece o paraíso, precisa ajudar a família a desvendar o mistério em torno da identidade de seu assassino. Essa é a premissa de "Um olhar do paraíso" ("The lovely bones"), a mais nova investida do diretor Peter Jackson.
A Dreamworks divulgou nesta quarta-feira o primeiro trailer do filme, que tem estreia prevista para 11 de dezembro nos cinemas americanos. No Brasil, o longa deve chegar às salas de exibição no dia 22 de janeiro.

Essa não é a primeira vez que Jackson explora o universo adolescente, principalmente explorando seus aspectos mais dramáticos. Em "Almas Gêmeas" (Heavenly creatures), de 1994, com Kate Winslet e Melanie Linskey no elenco, o diretor conta a história de duas amigas que são separadas pelos pais e, algum tempo depois, se unem novamente em busca de vingança.

Mais uma vez o diretor de "King Kong" e da trilogia "Senhor dos anéis" investe pesado nos efeitos especiais e no mundo do fantástico. O filme conta com Saoirse Ronan, Mark Wahlberg, Rachel Weisz, Susan Sarandon e Stanley Tucci nos papéis principais.

sábado, 1 de agosto de 2009

AOS 28 ANOS

Anna Chlumsky, estrela de 'Meu primeiro amor' ao lado de Macaulay Culkin, volta a Hollywood


Ela partiu muitos corações e ganhou críticas positivas ao estrelar, aos 11 anos, "Meu primeiro amor" ("My girl", 1991) ao lado de Macaulay Culkin. Mas poucos anos depois do sucesso, o coração de Anna Chlumsky foi partido por Hollywood.
- O show business realmente me torturou - disse a atriz, agora com 28 anos, à rede "CNN".

Crescer com uma mãe que era ao mesmo tempo sua empresária e preparadora em nada ajudou. E atingir a fama aos dez anos de idade foi um fardo e não uma dádiva.

- Crianças ingressam no show business porque são graciosas, transparentes e brilhantes - diz Anna. - Mas há sempre a sensação de se trabalhar para conquistar a aprovação dos adultos. Uma criança quer fazê-los felizes.

Hoje Chlumsky encontrou seu caminho de volta ao ofício que ama e é uma das protagonistas da comédia "In the loop".

Mas foi por pouco que sua volta não aconteceu. Depois de um período de dificuldades para conseguir papéis em sua adolescência, Chlumsky decidiu abandonar definitivamente Hollywood.

- Não queria destruir o que restava de minha auto-estima. Então, durante meu segundo ano na faculdade, larguei a carreira de atriz e quis descobrir o que é essa coisa chamada vida - conta a atriz.

Anna manteve seu foco nos estudos enquanto cursava a Universidade de Chicago, onde se formou em Relações Internacionais. Depois da faculdade, ela trabalhou por dois anos no mundo editorial de Nova York, incluindo em emprego sem glamour como revisora do guia de restaurantes Zagat.

- Trabalhava em um pequeno escritório sem janelas e fazia ligações para proprietários de restaurantes listados no guia, aplicando um questionário de 15 minutos. Ligava no resturante e dizia: 'Oi, aqui quem fala é Anna Chlumsky do Zagat e vocês estão no guia deste ano. Parabéns!'.

Tudo parecia bem, mas faltava algo. Foi quando Anna encontrou-se por acaso com a cantora Roberta Flack no salão de beleza. A manicure de Chlumsky decidiu que as duas mulheres deviam se encontrar.

- Fiquei tão envergonhada. Pensei: 'Meu Deus, é Roberta Flack, e seu pé está na bacia da pedicure. Para minha surpresa, ela me reconheceu e perguntou o que eu andava fazendo. Respondi: 'Abandonei o show business'. Ele me olhou como meu pai costuma fazer e disse: 'Você tem que continuar'.

Chlumsky foi estudar interpretação no Brooklyn, bairro no qual viveu nos últimos sete anos e logo encontrou trabalho no teatro. Filmou "In the loop" em Londres no ano passado e vai aparecer também na comédia romântica "The good guy", com Alexis Bledel.

- É como voltar a respirar. Mesmo nos piores dias sei que estou mais feliz do que jamais estaria fazendo qualquer outra coisa - conclui a atriz.