sábado, 28 de fevereiro de 2009

Comissão concede indenizações a estudantes e professores perseguidos pelo regime militar


Agencia Brasil


O julgamento que terminou na madrugada de hoje (28), no Rio de Janeiro, a Comissão de Anistia do Ministério da Justiça concedeu direito à indenização a 19 pessoas, entre estudantes e professores, expulsos, demitidos ou aposentados compulsoriamente durante o regime militar. Dois processos tiveram a decisão adiada devido a pedidos de vista. Os estudantes anistiados receberão até 30 salários mínimos por ano de perseguição e terão o direito de terminar a faculdade que cursavam quando foram expulsos. Para os professores, a indenização varia caso a caso. Em geral, eles terão direito a revisão da aposentadoria.Os processos dos militantes, inicialmente afastados dos ambientes de ensino, mas que depois também foram presos por até 12 anos ou torturados, foram analisados na seccional da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), no centro da cidade.

O julgamento ocorreu logo após uma sessão especial da entidade realizada para marcar os 40 anos do Decreto 477, que retirou mais de mil estudantes das universidades e demitiu cerca de 200 professores das instituições de ensino, de acordo com um levantamento feito pela União Nacional dos Estudantes (UNE).

Entre os pedidos de anistia e reparação analisados pelo Ministério da Justiça, estavam os dos organizadores do congresso clandestino da UNE, em 1968 e do ex-estudante da PUC-SP, Luiz Gonzaga Travassos da Rosa, que chegou a ser trocado pelo embaixador dos Estados Unidos, Charles Bruce Elbrich, e morreu no exílio.
Constam nos processos, documentos das universidades, do Arquivo Público Nacional, do extinto Serviço Nacional de Inteligência (SNI), do Superior Tribunal Militar e de jornais da época.

De acordo com o presidente da Comissão de Anistia do Ministério da Justiça, Paulo Abrão, o país paga até hoje um preço alto por ter interrompido pesquisas e perdido a chance de formar grandes intelectuais.

“É impossível mensurar todos os prejuízos. Temos a perda do capital intelectual, da capacidade criativa dos professores que tiveram que se exilar do país, impedidos de trabalhar e dos jovens proibidos de estudar. Um momento de total ausência de direitos”, disse.Abrão também lembrou que o decreto foi considerado o AI-5 das universidades e assim como o ato inconstitucional, se caracterizou pelos ritos sumários.

Os professores “subversivos” foram demitidos e impedidos de trabalhar em outras instituições de ensino por cinco anos; comoocorreu com o ex-presidente da República, Fernando Henrique Cardoso, então professor da Universidade de São Paulo. Os estudantes expulsos não podiam voltar para as universidades por três anos.O Decreto 477 vigorou até 1979, quando foi revogada pela Lei de Anistia.

O próximo julgamento da Comissão de Anistia está previsto para 6 de março, em Brasília, em comemoração ao Dia da Mulher.

SEDE DE JORNAL GREGO É ATACADA


Um grupo de homens vestindo máscaras e armados com barras de aço atacou a sede do jornal Apogeymetin, em Atenas, capital da Grécia. Os agressores arremessaram pedras contra o escritório, causando tumulto e danos na redação. O ataque aconteceu na noite de quinta-feira (27/02).


A Federação Internacional dos Jornalistas (IFJ) condenou a ação e pediu que as autoridades gregas tomassem medidas para garantir a segurança dos veículos de imprensa. Esse foi o segundo ataque em menos de uma semana.


“O jornalismo está sendo alvo de constantes e violentos ataques (...). É hora das autoridades agirem para proteger os veículos de imprensa e seus profissionais e reprimir aqueles que tentam intimidar a mídia com atos de violência injustificáveis”, afirmou o secretário-geral da IFJ, Aidan White.


Na última semana, a emissora de TV privada Alter TV foi vítima de um ataque parecido. Sua sede foi invadida por homens armados pouco antes da transmissão do principal telejornal.

sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

Decreto que levou o AI-5 para dentro das universidades faz 40 anos

Agencia Brasil


Os 40 anos do Decreto-Lei 477 serão lembrados hoje (27), às 10h, na 8ª Anistia Cultural, na sede da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) no Rio de Janeiro. O decreto, editado em 26 de fevereiro de 1969, durante a ditadura militar, define infrações disciplinares praticadas por professores, alunos, funcionários ou empregados de estabelecimentos de ensino público ou particulares.

Na prática, o decreto estabeleceu rito sumário para demissões e desligamento de professores, funcionários e estudantes que praticassem infração disciplinar considerada subversiva nas universidades brasileiras. O evento de amanhã é promovido pela OAB, pela Comissão de Anistia do Ministro da Justiça e pela União Nacional dos Estudantes (UNE).

Assinada pelo segundo presidente do regime militar, marechal Arthur da Costa e Silva, a norma considerava infração disciplinar a participação em paralisações da atividade escolar e na organização de eventos não-autorizados, a confecção de material subversivo, a prática de atos contrários à ordem pública ou à moral, o seqüestro de pessoas e a prática de atentados contra o patrimônio das universidades.

“No início, a gente pensou que não fosse para valer, dado o rigor ditatorial sem precedentes”, recorda-se o então estudante de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de Brasília (UnB) e presidente da federação dos estudantes da capital federal, José Antônio Prates, hoje prefeito reeleito de Salinas, no interior de Minas Gerais.O decreto “era o AI-5 das universidades”, afirma o cientista político Octaciano Nogueira, professor da UnB, rememorando o Ato Institucional nº 5, de 13 de dezembro de 1968, que cassou direitos e garantias fundamentais. Para a historiadora Alessandra Ciambarella Paulon, professora da Unilassalle e da Universidade Federal Fluminense, o decreto-lei, expedido em tempos de exceção, “ramificou o AI-5 nas universidades” e “transformou estudantes e intelectuais em reféns”.

O ex-ministro da Educação e Cultura Jarbas Passarinho, que assumiu a pasta nove meses depois da expedição do decreto, confirma que o 477 foi, de fato, “um corolário”, “um produto do AI-5”. "[O decreto] foi baseado no teorema do AI-5, que era a decisão de fazer frente às guerrilhas que já tinham começado”, diz o ex-ministro, que percebia nas universidades um foco de resistência ao governo da época, inclusive com o risco de luta armada.

Para Alessandra Paulon, o movimento estudantil “teve um papel fundamental”, de “vanguarda de luta contra a ditadura”. Os estudantes “ansiavam, sim, por participar da vida política”, afirma a professora. Entretanto, o decreto estabeleceu uma relação desigual, de “David e Golias [referência a duas personagens bíblicas, David, rei de Israel, que, quando jovem, venceu o gigante filisteu Golias]”, entre quem se opunha ao regime e o aparelho do Estado usado para a repressão política.

Jarbas Passarinho revela que chamava o decreto de “draconiano” e de “Lei de Newton Depravada”, por não considerar a igualdade da força inicial e da reação contrária. O ex-ministro conta que pediu ao então presidente Emílio Garrastazu Médici que suspendesse o decreto, mas teve oposição do Conselho de Segurança. Passarinho diz que teve apoio do presidente para criar uma “segunda instância” de julgamento dos processos iniciados nas universidades por ordem das reitorias e diretorias de faculdade (conforme previsto no decreto).
Segundo o ex-ministro, em seus quatro anos à frente do MEC, 106 pessoas foram absolvidas e 39 estudantes tiveram expulsão confirmada. “Apenas estudantes que usavam o campus universitário para atividade revolucionária ou que pertencessem a partidos políticos de esquerda radical, dispostos a dominar o poder pela força”, assinala.
A historiadora Alessandra Paulon desconhece números de “absolvidos” e “condenados” pelo Decreto-Lei 477, mas relativiza as declarações do ex-ministro. “Questiono as pessoas que acabam revendo sua memória e sua história e saem da condição de co-autores para a de protetores”, critica. A professora faz sua ressalva afirmando que o efeito da lei foi “inibir a capacidade intelectual” de uma geração de estudantes e acadêmicos.

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

Último filme de Harry Potter será lançado em julho de 2011


'Harry Potter e as relíquias da morte - parte 2' estreia no dia 15.Longa será dividido em duas partes, com a primeira para 2010.

A Warner Bros. anunciou a data de lançamento do último filme da franquia Harry Potter - "Harry Potter e as Relíquias da Morte - Parte 2" - para 15 de julho de 2011.







A primeira parte de "Relíquias da Morte" tem estreia marcada para 19 de novembro de 2010. O estúdio decidiu separar em duas partes o sétimo e último livro da série Harry Potter devido à extensão da história.

O último volume da série do bruxo mais famoso da história da literatura infantil e juvenil foi lançado em inglês em 21 de julho de 2007 e fechou a popular série que durou uma década.


Na quarta-feira (25), a Warner também anunciou ter adiado para 25 de dezembro próximo o lançamento de "Sherlock Holmes", inicialmente previsto para 1º de novembro.

1º CONTO

Por
Cassandra

“... nossa!! a cidade está um forno hoje, recomendamos aos nossos ouvintes que estão fritando nas ruas e escaldando dentro dos carros em algum engarrafamento da cidade, que tomem bastante água e aproveitem o bronzeado!!!...”.

- Mas que droga Frank!!! Desliga esse chato... E me trás mais um café bem forte, sem açúcar e com um pouco de vodka.

- Pelo visto a minha Marina está naqueles dias, heim!!??

A lanchonete do Frank era como um buraco pequeno e escuro, mas tinha um bom aspecto e ele fazia com que o lugar fosse acolhedor, apesar de seus freqüentadores serem uns sujeitos bem esquisitos.

Tem uma velha senhora que vem aqui de vez em quando sempre com aquela roupa toda esfarrapada e com as suas jóias opacas e gastas, ela sempre senta no balcão, pede um café e fica horas sentada ali com nostalgia no olhar, às vezes esboça um leve sorriso como se por um instante fosse feliz, saboreia o café amargo e mais uma vez mergulha em suas lembranças, depois de um tempo, como que por um impulso, se levanta e sai, nunca paga a conta...

- Olha o café quentinho saindo... Algum problema?
- Nada pra se preocupar, estou esperando uma pessoa e daqui a pouco não existirá mais problema.
- Será que esse cara vem mesmo...
- Olha, Frank, não começa senão eu vou procurar outro buraco que sirva um bom café e que o dono não seja tão intrometido, ta!? ... ahgrir! meu café ta sem vodka!!
- Olha aqui mocinha enquanto eu for teu amigo continuarei me intrometendo na tua vida e se quiseres beber essas misturas idiotas sinta-se à vontade para procurar outro buraco, ok!

Droga, Renato, como pude me apaixonar por ti?! Não dá pra entender como?? Eu que sempre fui independente, auto-suficiente e equilibrada me deixei envolver por um sujeitinho irresponsável e safado... E logo agora tinha que acontecer essa desgraça comigo... Ah! Eu vou esperar até às 11:00 horas, depois eu vou fazer o que já deveria ter sido feito há duas semanas. Como será que ele vai reagir quando descobrir que eu... Com certeza vai concordar comigo, imagina se ele vai querer assumir uma responsabilidade dessas. E o Frank será que eu devo contar pra ele?! Bem ou mal ele é o meu único amigo e talvez até me entenda e me perdoe depois... Não! O Frank definitivamente não pode nem sonhar que...

- Marina! Vais querer comer alguma coisa?
- Não! Obrigada, que horas são?
- 11:15.. Hoje tem aquele bife tem certeza que não vai querê?
- Tenho, eu já to indo e... Bom eu vou sumir por uns dias, beijos.
- Hei! Desculpa o atraso meu amor!?
- Renato!! Mas que droga, agora já é tarde, eu tenho uma consulta marcada às duas horas e preciso tomar algumas providências antes....
- Como assim? Não, por favor, a gente precisa conversar, cê tão abatida, eu quero saber o que tá acontecendo!?

- Ta bom, vem.. senta aqui... (ao contemplar o seu rosto com expressões fortes, a barba por fazer, o seu olhar de dúvida e preocupação, um sorriso bonito e agradável que denunciava a pouca idade, mas que tinha um ar de mistério e que fazia dele um sedutor como poucos... Nossa como eu amo esse homem, com ele eu ia pra qualquer lugar sem medo. Mas o medo que eu sinto agora no momento de revelar que... Ai meu Deus me dá forças, porque dependendo da reação dele hoje eu vou ser a mulher mais feliz do mundo ou a mais desgraçada... como eu posso ser tão covarde, quantas mulheres não queriam tá no meu lugar agora e eu aqui com tantas dúvidas...)

- Renato, vem aqui mais perto de mim.

Ele aproximou-se, em silêncio, tomou-me nos braços, beijou-me. Ah.. sua língua tocando suavemente a minha, as mãos me acariciando as costas, o corpo pulsante e quente.. Eu jamais conheci alguém como o Renato. Ele era carinhoso. O corpo era atlético, esguio e duro.

- Marina eu to muito preocupado, nas duas últimas semanas você esteve distante, angustiada e, apesar de tentar esconder eu percebi o teu mal estar, qual é o problema?
- Bem, meu amor, eu vou ser direta, não tem outra forma de se dar esta notícia, eu só peço que você pense antes de falar alguma coisa... Bom, eu estou... grum... estou grávida!!!! é isso! você vai ser pai!!!
Ele ficou parado me olhando perplexo, como que digerindo as minhas palavras, então finalmente:
- Pai, eu vou ser pai... Mas como? Nossa!!! Meu amor, de quantos meses? Eu, eu... Vem cá me beija. Casa comigo!!?
- Casar!!! Mas eu pensava que você não fosse querer esse filho, que iria me abandonar grávida...
- Mas que tipo de homem você pensa que eu sou?? Eu te amo Marina e eu jamais abandonaria o meu filho. Vem, a gente precisa comemorar.

As comemorações do Renato sempre começam e terminam em um único lugar...
Nós fomos pra minha casa, e eu tive a experiência além de todas que jamais sonhei. Renato já fizera amor comigo, mas desta vez me possuíra. Despertou todo o meu corpo com sensações nunca experimentadas. Era como se ele estivesse fazendo amor em cores brilhantes e faiscantes, as cores mudando de um momento para o seguinte, como algum caleidoscópio maravilhoso. Num momento fazia amor gentilmente, com extrema sensibilidade, no momento seguinte era cruel, agressivo, exigente. As mudanças me deixavam frenética. Ele se retirava de mim, provocando-me, me fazendo querer mais. E quando eu estava à beira da satisfação, ele se conteve.

- Por favor, me pega com força!!

E o órgão intumescido arrematou novamente contra mim, até que eu gritei de prazer. Quando terminamos de fazer amor, eu estava prostrada na cama, exausta, mas Renato começou mais uma vez e eu acompanhei-o num êxtase que se tornou quase insuportável.

Agora, Renato estava adormecido ao meu lado e eu observando aquele homem que fazia o meu corpo estremecer, exigia coisas que nenhum outro homem jamais se atreveu a pedir-me, me levava a fazer coisas inimagináveis. E eu vou ter um filho deste homem e passar o resto da minha vida ao lado dele. Ah!!! – como eu te amo Renato!!!

No fim do dia eu despertei de um sono profundo e tranqüilo, ainda meio zonza, com o corpo quente percebi que o Renato não estava mais ao meu lado, levantei e fui ao banheiro, nada. Não estava mais no apartamento, decepcionada voltei pro quarto.. Abandonada.. De repente um barulho na varanda. Me levanto e contemplo uma lua bela e maravilhosa que me chama loucamente!!

- Renato.. ah Renato..

Aproximo-me da sacada, a brisa toca meu rosto e percorre meu corpo.. E, aos poucos, me sinto flutuar e ir pra longe da sacada.. Indo em direção daquela lua que teima em me chamar!!

Um discurso para a HISTÓRIA



"Meus co-cidadãos: estou aqui na frente de vocês me sentindo humilde pela tarefa que está diante de nós, grato pela confiança que depositaram em mim e ciente dos sacrifícios suportados por nossos ancestrais. Agradeço ao presidente Bush por seu serviço à nação, assim como também pela generosidade e cooperação que ele demonstrou durante esta transição.

Quarenta e quatro americanos já fizeram o juramento presidencial. As palavras já foram pronunciadas durante marés crescentes de prosperidade e nas águas tranqüilas da paz. Ainda assim, com muita freqüência o juramento é pronunciado em meio a nuvens que se aproximam e tempestades ferozes. Nesses momentos, a América seguiu em frente não apenas devido à habilidade e visão daqueles em posição de poder, mas porque Nós, o Povo, continuamos fiéis aos ideais de nossos fundadores e aos documentos de nossa fundação.
Tem sido assim. E assim deve ser com esta geração de americanos.

Que estamos no meio de uma crise agora já se sabe muito bem. Nossa nação está em guerra contra uma extensa rede de ódio e violência. Nossa economia está muito enfraquecida, uma conseqüência da ganância e irresponsabilidade por parte de alguns, mas também de nossa falha coletiva em fazer escolhas difíceis e em preparar a nação para uma nova era. Lares foram perdidos; empregos cortados; empresas fechadas. Nosso sistema de saúde é caro demais; nossas escolas falham demais; e cada dia traz mais provas de que a maneira como utilizamos energia fortalece nossos adversários e ameaça nosso planeta.

Esses são os indicadores da crise, sujeitos a dados e estatísticas. Menos mensurável, mas não menos profunda é a erosão da confiança em todo nosso país - um medo persistente de que o declínio da América seja inevitável e de que a próxima geração tenha que baixar suas expectativas.

Hoje, eu digo a você que os desafios que enfrentamos são reais. Eles são sérios e são muitos. Eles não serão encarados com facilidade ou num curto período de tempo. Mas saiba disso, América - eles serão encarados.
Neste dia, nos reunimos porque escolhemos a esperança no lugar do medo, a unidade de propósito em vez do conflito e da discórdia.

Neste dia, nós viemos proclamar um fim aos conflitos mesquinhos e falsas promessas, às recriminações e dogmas desgastados que por muito tempo estrangularam nossa política.

Ainda somos uma nação jovem, mas, nas palavras da Escritura, chegou a época de deixar de lado essas coisas infantis. Chegou a hora de reafirmar nosso espírito de resistência para escolher nossa melhor história; para levar adiante o dom preciso, a nobre idéia passada de geração em geração: a promessa divina de que todos são iguais, todos livres e todos merecem buscar o máximo de felicidade.

Ao reafirmar a grandeza de nossa nação, compreendemos que a grandeza nunca é dada. Ela deve ser conquistada. Nossa jornada nunca foi feita por meio de atalhos ou nos contentando com menos. Não foi um caminho para os de coração fraco - para aqueles que preferem o lazer ao trabalho, ou que buscam apenas os prazeres da riqueza e da fama. Em vez disso, foram aqueles que se arriscam, que fazem, que criam coisas - alguns celebrados mas com muito mais freqüência homens e mulheres obscuros em seu trabalho, que nos levaram ao longo do tortuoso caminho em direção à prosperidade e à liberdade.
Foi por nós que eles empacotaram suas poucas posses materiais e viajaram pelos oceanos em busca de uma nova vida.

Foi por nós que eles trabalharam nas fábricas precárias e colonizaram o Oeste; suportaram chicotadas e araram terra dura.

Foi por nós que eles lutaram e morreram em lugares como Concord e Gettysburg; Normandia e Khe Sahn.
Muitas e muitas vezes esses homens e mulheres se esforçaram e se sacrificaram e trabalharam até que suas mãos ficassem arrebentadas para que nós pudéssemos viver uma vida melhor. Eles viram a América como sendo algo maior do que a soma de nossas ambições individuais; maior do que todas as diferenças de nascimento ou riqueza ou facção.


Esta é uma jornada que continuamos hoje. Nós ainda somos a mais próspera e poderosa nação da Terra. Nossos trabalhadores não são menos produtivos do que quando esta crise começou. Nossas mentes não são menos inventivas, nossos produtos e serviços não são menos necessários do que eram na semana passada ou no mês passado ou no ano passado. Nossa capacidade permanece inalterada. Mas nossa época de proteger patentes, de proteger interesses limitados e de adiar decisões desagradáveis - essa época com certeza já passou. A partir de hoje, temos de nos levantar, sacudir a poeira e começar de novo o trabalho para refazer a América.

Porque, em todo lugar que olhamos, há trabalho a ser feito. O estado da economia pede ação ousada e rápida, e nós iremos agir - não apenas para criar novos empregos, mas para estabelecer uma nova fundação para o crescimento. Iremos construir as estradas e as pontes, as linhas elétricas e digitais que alimentam nosso comércio e nos unem. Iremos restaurar a ciência a seu lugar de direito e utilizaremos as maravilhas tecnológicas para melhorar a qualidade da saúde e diminuir seus custos. Nós iremos utilizar a energia do sol e dos ventos e do solo para impulsionar nossos carros e fábricas. E iremos transformar nossas escolas e faculdades para que eles estejam à altura dos requisitos da nova era. Nós podemos fazer tudo isso. E nós faremos tudo isso.

Agora, existem algumas pessoas que questionam a escala de nossas ambições - que sugerem que nosso sistema não pode tolerar muitos planos grandiosos. A memória dessas pessoas é curta. Porque eles esquecem do que este país já fez; do que homens e mulheres livres pode conquistar quando a imaginação se une por um propósito comum e a necessidade se junta à coragem.

O que os cínicos não compreendem é que o contexto mudou totalmente - que os argumentos políticos arcaicos que nos consumiram por tanto tempo já não se aplicam. A questão que lançamos hoje não é se nosso governo é grande ou pequeno demais, mas se ele funciona - se ele ajuda famílias a encontrar trabalho por um salário justo, seguro-saúde que possam pagar, uma aposentadoria digna. Se a resposta for sim, iremos adiante. Se for não, programas acabarão. E aqueles dentre nós que gerenciam o dólar público serão cobrados - para que gastem de forma inteligente, consertem maus hábitos e façam seus negócios à luz do dia - porque só então conseguirmos restabelecer a confiança vital entre as pessoas e seu governo.

Nem a questão diante de nós é se o mercado é uma força positiva ou negativa. Seu poder para gerar riqueza e expandir a liberdade não tem paralelo, mas esta crise nos lembrou de que, sem um olho vigilante, o mercado pode perder o controle - e a nação não pode mais prosperar quando favorece apenas os prósperos. O sucesso de nossa economia sempre dependeu não apenas do tamanho de nosso Produto Interno Bruto, mas do alcance de nossa prosperidade; em nossa habilidade de estender a oportunidade a todos os corações que estiverem dispostos - não por caridade, mas porque esta é a rota mais certa para o bem comum.

Quanto à nossa defesa comum, nós rejeitamos como falsa a escolha entre nossa segurança e nossos ideais. Os Fundadores de Nossa Nação, que encararam perigos que mal podemos imaginar, esboçaram um documento para assegurar o governo pela lei e os direitos dos homens, expandidos pelo sangue das gerações. Esses ideais ainda iluminam o mundo, e nós não desistiremos deles por conveniência. Assim, para todos os outros povos e governos que estão assistindo hoje, da maior das capitais à pequena vila onde meu pai nasceu: saibam que a América é amiga de cada nação e de todo homem, mulher e criança que procura um futuro de paz e dignidade, e que estamos prontos para liderar mais uma vez."

A LIBERDADE DA ALMA


"Quero deixar minha alma livre, para que ela possa desfrutar de todos os dons que os espíritos possuem. Quando isto for possível, não tentarei conhecer as crateras da lua, nem seguir os raios de sol até sua fonte. Não procurarei entender a beleza da estrela, ou a desolação artificial do ser humano”.


"Quando souber como libertar minha alma, seguirei a aurora, e buscarei voltar com ela através do tempo. Quando souber libertar minha alma, mergulharei nas correntes que deságuam num oceano onde todas as águas se cruzam, e formam a Alma do Mundo”.


Paulo Coelho


segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

Maconha: é hora de legalizar?

Internet

Por que um grupo cada vez maior de políticos e intelectuais – entre eles o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso – defende a legalização do consumo pessoal de maconha



Fumar maconha em casa e na rua deveria ser legal? Legal no sentido de lícito e aceito socialmente, como álcool e tabaco? O debate sobre a legalização do uso pessoal da maconha não é novo. Mas mudaram seus defensores. Agora, não são hippies nem pop stars. São três ex-presidentes latino-americanos, de cabelos brancos e ex-professores universitários, que encabeçam uma comissão de 17 especialistas e personalidades: o sociólogo Fernando Henrique Cardoso, do Brasil, de 77 anos, e os economistas César Gaviria, da Colômbia, de 61 anos, e Ernesto Zedillo, do México, de 57 anos. Eles propõem que a política mundial de drogas seja revista. Começando pela maconha. Fumada em cigarros, conhecidos como “baseados”, ou inalada com cachimbos ou narguilés, a maconha é um entorpecente produzido a partir das plantas da espécie Cannabis sativa, cuja substância psicoativa – aquela que, na gíria, “dá barato” – se chama cientificamente tetraidrocanabinol, ou THC.

Na Comissão Latino-Americana sobre Drogas e Democracia, reunida na semana passada no Rio de Janeiro, ninguém exalta as virtudes da erva, a não ser suas propriedades terapêuticas para uso medicinal. Os danos à saúde são reconhecidos. As conclusões da comissão seguem a lógica fria dos números e do mercado. Gastam-se bilhões de dólares por ano, mata-se, prende-se, mas o tráfico se sofistica, cria poderes paralelos e se infiltra na polícia e na política. O consumo aumenta em todas as classes sociais. Desde 1998, quando a ONU levantou sua bandeira de “um mundo livre de drogas” – hoje considerada ingenuidade ou equívoco –, mais que triplicou o consumo de maconha e cocaína na América Latina.

Em março, uma reunião ministerial na Áustria discutirá a política de combate às drogas na última década. Espera-se que o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, modifique a posição conservadora histórica dos Estados Unidos. A questão racial pode influir, já que, na população carcerária americana, há seis vezes mais negros que brancos. Os EUA gastam US$ 35 bilhões por ano na repressão e, em pouco mais de 30 anos, o número de presos por envolvimento com drogas decuplicou: de 50 mil, passou a meio milhão. A cada quatro prisões no país, uma tem relação com drogas. No site da Casa Branca, Obama se dispõe a apoiar a distribuição gratuita de seringas para proteger os viciados de contaminação por aids. Alguns países já adotam essa política de “redução de danos”, mas, para os EUA, o cumprimento dessa promessa da campanha eleitoral representa uma mudança significativa.

A Colômbia, sede de cartéis do narcotráfico, foi nos últimos anos um laboratório da política de repressão. O ex-presidente Gaviria afirmou, no Rio, que seu país fez de tudo, tentou tudo, até violou direitos humanos na busca de acabar com o tráfico. Mesmo com a extradição ou o extermínio de poderosos chefões, mesmo com o investimento de US$ 6 bilhões dos Estados Unidos no Plano Colômbia, a área de cultivo de coca na região andina permanece com 200 mil hectares. “Não houve efeito no tráfico para os EUA”, diz Gaviria.

Há 200 milhões de usuários regulares de drogas no mundo. Desses, 160 milhões fumam maconha. A erva é antiga – seus registros na China datam de 2723 a.C. –, mas apenas em 1960 a ONU recomendou sua proibição em todo o mundo. O mercado global de drogas ilegais é estimado em US$ 322 bilhões. Está nas mãos de cartéis ou de quadrilhas de bandidos. Outras drogas, como o tabaco e o álcool, matam bem mais que a maconha, mas são lícitas. Seus fabricantes pagam impostos altíssimos. O comércio é regulado e controla-se a qualidade. Crescem entre estudiosos duas convicções. Primeira: fracassou a política de proibição e repressão policial às drogas. Segunda: somente a autorregulação, com base em prevenção e campanhas de saúde pública, pode reduzir o consumo de substâncias que alteram a consciência. Liderada pelos ex-presidentes, a comissão defende a descriminalização do uso pessoal da maconha em todos os países. “Temos de começar por algum lugar”, diz FHC. “A maconha, além de ser a droga menos danosa ao organismo, é a mais consumida. Seria leviano incluir drogas mais pesadas, como a cocaína, nessa proposta”.



EXPERIÊNCIA
Os ex-presidentes Ernesto Zedillo, César Gaviria e Fernando Henrique (da esq. para a dir.), em encontro no Rio, na semana passada. Eles defenderam a revisão das leis contra as drogas e a descriminalização da posse de pequenas quantidades de maconha.

O que pode parecer a conservadores uma tremenda ousadia não passa, na verdade, de um gesto simbólico do continente produtor de drogas, a América Latina. Um gesto com os olhos voltados para o Norte, o hemisfério consumidor por excelência. Nos Estados Unidos, ainda se encarceram usuários na maioria dos Estados, e a Europa faz vista grossa ao consumo, mas não muda sua legislação. A comissão latino-americana acha “imperativo retificar a estratégia de guerra às drogas dos últimos 30 anos”. Nosso continente continua sendo o maior exportador mundial de cocaína e maconha, mas produz cada vez mais ópio e heroína e debuta na produção de drogas sintéticas. Um maior realismo no combate às drogas, sem preconceito ou visões ideológicas, ajudaria a reduzir danos às pessoas, sociedades e instituições.

Há quem discorde dessa visão, com base em argumentos também poderosos. Com a liberação do consumo da maconha, mais gente experimentaria a droga. Isso aumentaria o número de dependentes e mais gente sofreria de psicoses, esquizofrenia e dos males associados a ela. Mais gente morreria vítima desses males. “Como a maconha faz mal para os pulmões, acarreta problemas de memória e, em alguns casos, leva à dependência, não deve ser legalizada”, afirma Elisaldo Carlini, médico psicofarmacologista que trabalha no Centro Brasileiro de Informação sobre Drogas (Cebrid). “Legalizá-la significaria torná-la disponível e sujeita a campanhas de publicidade que estimulariam seu consumo”.

Eutanásia era prática legal e comum na Antiguidade grega e romana


Grécia e Roma antigas não condenavam a morte assistida e o suicídio. Caso Eluana Englaro, na Itália, fez voltar o antigo debate sobre a prática.
G1

A morte da italiana Eluana Englaro, que estava em coma havia 17 anos, na última segunda-feira (9), levantou mais uma vez a antiga polêmica sobre a eutanásia - a prática de auxiliar na morte de algum paciente que está sofrendo em estado terminal.

O procedimento tem forte oposição da Igreja Católica e é proibido na maioria dos países. Mas na Antiguidade, antes do surgimento do cristianismo, ajudar alguém a ter uma 'morte boa' era algo permitido e até corriqueiro.

A maioria dos médicos da Antiguidade era relutante em tratar casos ‘incuráveis’, deixando para os pacientes terminais poucas opções que não a eutanásia. Muitos filósofos da Grécia e Roma antigas consideravam o suicídio uma ‘morte boa’, como resposta apropriada e racional a diversos males.

Mas, apesar dessa permissividade, o juramento de Hipócrates, feito entre os séculos 5 a 3 antes de Cristo, condena a eutanásia. Segundo Ian Dowbiggin, historiador e autor de "A Concise History of Euthanasia", em entrevista ao G1 por telefone, isso provavelmente ocorreu como uma forma de protesto contra grande número de casos. "Os seguidores de Hipócrates proibiam os médicos de tirar a vida de um paciente. Mas na Roma e Grécia antiga no geral havia uma tolerância grande sobre a autanásia e o suicídio. Geralmente os médicos da época abandonavam o leito quando percebiam que um paciente estava quase morrendo."

A moral cristã e o fim da 'boa morte'
A atitude dos gregos e romanos antigos a favor da morte assistida encontrou resistência nos primeiros séculos de nossa era: o judaísmo e a emergência do cristianismo criticaram fortemente a morte que não fosse natural. Mais tarde, um grande porta-voz dessa moral foi Santo Agostinho, que, em seu livro “Cidade de Deus” (de 428), argumentou que o suicídio era simplesmente outra forma de homicídio e que, portanto, também era proibido. Os reformistas eram tão ou mais contrários à eutanásia do que os católicos.

Foi apenas na Europa Moderna que o tema do suicídio e da dúvida sobre viver ou não começou a ser discutido em livros, peças de teatro e entre os intelectuais da época. A crença romana e grega que a eutanásia era uma vitória teve um pequeno ressuscitamento. Mas, apesar do intenso debate, o apoio ao suicídio como afirmação da autonomia individual e protesto contra a convenção moralista da Igreja ainda era pequeno no final do século XVIII.

Filósofos do iluminismo como Charles de Montesquieu, David Hume e Voltaire não apenas descreviam o suicídio como socialmente desejável e uma questão de opção pessoal, como também citavam a teoria de que eram fatores materiais que levariam uma pessoa a cometê-lo. A consequência a longo prazo desses escritos e debates foi o repúdio e posterior abolição de leis que criminalizavam o suicídio.

O novo médico
Outra mudança que ocorreu ao longo dos séculos XVIII e XIX foi a posição dos médicos em relação aos pacientes terminais. Se, nos séculos anteriores, saíam do lado do enfermo quando ficava claro que não havia mais forma de salvá-lo, no século XIX uma nova ética era formada e os médicos começaram a se preocupar mais com o bem-estar dos enfermos.

Segundo Shai Joshua Lavi escreve no livro "The Modern Art of Dying" ("A Moderna arte de morrer", inédito em português), "a palavra eutanásia passa a não mais significar apenas ‘boa morte’, mas sim o que os médicos poderiam fazer para assegurar uma boa morte. [...] A lei do leito de morte mudou da religião para a medicina”.

Os médicos não deveriam apenas ajudar o paciente a ter uma boa morte, mas deveriam evitá-la e postergá-la. E, à medida que leis foram criadas, morrer passou a ser um problema social, e não apenas um sofrimento individual.

O desenvolvimento de uma tecnologia que permite mater alguém vivo, embora sem consciência, aprimorou o debate. "A introdução de novas tecnologias mudou a atitude em relação à eutanásia. Hoje há um apoio maior em relação a opção de escolher entre viver entubado e em coma ou morrer simplesmente", explica o historiador Dowbiggin. Segundo ele, há universidades nos EUA e no Canadá que já não obrigam seus alunos formandos a proferir o juramento de Hipócrates, que condena a eutanásia.

Nos Estados Unidos, os estados de Oregon e Washington permitem a prática. Bélgica, Holanda e Suiça também legalizaram o procedimento.

Casos
Em janeiro de 1998, o médico Maurice Genereux foi o primeiro americano a ser condenado por morte assistida e ficou preso por quase dois anos. Ele havia prescrito remédios em excesso para um jovem gay que tinha Aids e acabou sendo delatado por amigos.

Jack Kevorkian, o famoso “Doutor Morte”, ajudou 94 pessoas a morrer entre 1990 e 1998. Ele foi condenado a 10 anos de prisão.

Um dos casos mais famosos foi o de Terri Schiavo, no estado norte-americano da Flórida. Em 1990, ela entrou em coma profundo após um ataque cardíaco, quando tinha 26 anos. Após muita briga na Justiça, seu marido, Michael Schiavo conseguiu que ela fosse morta por supressão de alimento e água em 2005.

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009

ANGELINA JOLIE


Data de Nascimento: 14/6/75
Signo: Gêmeos
Local de Nascimento: Los Angeles, Estados Unidos


Filha do ator John Voight, para Angelina Jolie Voight o mundo do show business nunca foi nada assustador. Ela estreou no cinema aos 6 anos de idade, em Lookin´ to Get Out. Antes de estourar como uma das queridinhas de Hollywood, a atriz, conhecida por seus lábios carnudos, trabalhou como modelo. Ela apareceu também em clipes de artistas como Lenny Kravitz e Rolling Stones. Como intérprete, ganhou maior projeção com a produção para a TV Gia - Fama e Destruição (1998), que rendeu a ela um Globo de Ouro. Nenhum outro personagem, porém, a deixou tão conhecida quanto a sensual Lara Croft, de Tomb Raider. Angelina Jolie apareceu em outros papéis marcantes, em longas como 60 Segundos, Garota Interrompida, Pecado Original, O Colecionador de Ossos, Roubando Vidas, Capitão Sky e o Mundo de Amanhã, Alexandre, Sr. e Sra. Smith, O Bom Pastor, O Preço da Coragem e O Procurado. Em A Lenda de Beowulf aparece digitalizada nas telas, numa técnica de animação que captura feições dos artistas. Engajada nas questões de direitos humanos, tem se mostrado uma importante porta-voz para a causa.
PRÊMIOS:
2000 - Ganhou o Globo de Ouro de melhor atriz coadjuvante por Garota Interrompida. 2000 - Ganhou o Oscar de melhor atriz coadjuvante por Garota Interrompida. 1999 - Ganhou o Globo de Ouro de melhor atriz em minissérie feita para a tevê por Gia - Fama e Destruição1997 - Ganhou o Globo de Ouro de melhor atriz coadjuvante em minissérie feita para a tevê por George Wallace.



CURIOSIDADES:
Um de seus hobbies é colecionar facas e fazer tatuagens. Ela tem 15 espalhadas pelo corpo. A atriz já foi casada duas vezes, com Jonny Lee Miller e Billy Rob Thornton, mas é divorciada das duas uniões. Ela tem filhos adotados e uma três filhos naturais com o galã Brad Pitt, seu atual companheiro.



FILMES:
• Sr. e Sra. Smith
Roubando Vidas
Alexandre
• Amor Sem Fronteiras
Lara Croft: Tomb Raider

Ministério Público apura se houve tortura no quarto branco do "BBB"







Folha Online



O Ministério Público Federal do Rio de Janeiro apura se houve prática de tortura no quarto branco do "Big Brother Brasil 9".
O castigo levou três participantes do programa a um quarto totalmente branco, pequeno. O competidor Leonardo Jancu não aguentou o castigo a acabou desistindo de participar do reality show ao apertar um botão que o eliminou automaticamente. A mãe do ex-BBB afirmou que um trauma de infância pode ter determinado sua saída.




Leonardo com a roupa branca que usou no quarto branco, quando ainda concorria ao prêmio final; Ministério apura se houve tortura







Segundo o Ministério Público, o órgão recebeu cinco denúncias, de pessoas distintas, entre a última terça-feira (3) e a última quarta-feira (4), que questionavam a forma de eliminação e apontavam ter ocorrido uma forma de tortura.

O promotor Gianfilippo Pianezzola afirmou à Folha Online que, como a denúncia apontava um crime, ela teve seguimento e foi encaminhada à Subprocuradoria Geral do Ministério Público do Rio. "Não cabe nesse momento inicial dizer se foi tortura ou se é um jogo, nós recebemos a denúncia e temos de apurar", afirmou Pianezzola. Segundo ele, o órgão deve decidir em breve se instaura ou não um inquérito contra a emissora.


POLÍCIA DE CHIPRE ACHA BÍBLIA ANTIGA ESCRITA NA 'LÍNGUA DE JESUS'


Volume está escrito em siríaco, dialeto do aramaico falado por Cristo. Autoridades dizem que artefato pode ter 2.000 anos; estudiosos duvidam.



Da Reuters

Autoridades do norte do Chipre, região controlada pela etnia turca, afirmam ter apreendido uma Bíblia que poderia ter quase 2.000 anos após uma investigação contra traficantes de antiguidades. O códice está escrito em siríaco, dialeto aparentado ao aramaico falado por Jesus e pelos judeus da Palestina no século I de nossa era. A obra ainda precisa ser avaliada em detalhes por especialistas, mas alguns pesquisadores que tiveram acesso a fotos avaliam que a tinta dourada e a caligrafia sugerem uma idade mais recente, da Idade Média em diante.


JORNAL DO BRASIL DEMITE 26 NA REDAÇÃO




O Jornal do Brasil demitiu, na última terça-feira (03/02), 26 profissionais da redação, entre fotógrafos, repórteres, diagramadores e tratadores de imagem. As dispensas também atingiram funcionários de outras áreas, mas o número é impreciso. A justificativa apresentada pela direção é a dificuldade que o jornal atravessa em decorrência da crise financeira.

A demissão em massa diminuiu em quase um terço o número de jornalistas da redação contratados em regime de CLT. Na redação, o clima é de intranqüilidade porque correm boatos sobre novas dispensas.

Segundo a direção da empresa, antes da crise o jornal conseguia captar recursos em instituições financeiras dando como garantia receitas futuras. Com o agravamento da situação, o crédito se tornou escasso e houve a necessidade de cortar despesas para que os compromissos pudessem ser honrados.

Apesar da reestruturação, os salários de dezembro atrasaram. Os funcionários contratados pelo regime de CLT receberam entre os dias 11/01 e 12/01. Os contratados como pessoa jurídica receberam nos últimos dias de janeiro.