quinta-feira, 22 de julho de 2010

8 fatos sobre o beijo

Superinteressante
Ana Carolina Prado 21 de julho de 2010

Só falar em amor que os mais piegas já pensam naquelas cenas bonitas de beijos apaixonados. Mas essa relação não é assim tão óbvia em todos os lugares do mundo. Para alguns povos, beijar é uma coisa um tanto repulsiva. Já em outros lugares a coisa é tão intensa que os casais chegam a arrancam sangue um do outro. Há gosto pra tudo. Em algumas tribos da África, o beijo é substituído por uma passada de mão na axila do companheiro. A gente reuniu isso tudo e outras coisas mais nessa lista.

Na Grécia Antiga, nível social determinava onde seria o beijo
Na Grécia dos anos 300 a.C., pessoas da mesma classe podiam se beijar no rosto ou na boca, mas se fosse alguém de status superior era mais indicado um beijo na mão. Também se beijava deuses gregos por meio de obras de arte: as pessoas esfregavam as pontas dos próprios dedos nos lábios e tocavam na imagem. Esse tipo de beijo é uma demonstração de amizade usada na Grécia até hoje.

O beijo de noivado garantia direitos jurídicos
O beijo que selava o compromisso de noivado surgiu na Roma Antiga e garantia à mulher os direitos jurídicos determinados pelo Império. Além disso, transferia legalmente a posse dos presentes de casamento para o casal – se a celebração transcorresse sem beijos por algum motivo, eles teriam de ser devolvidos.

Alguns povos morrem de nojo de beijar
Beijar não é uma coisa que agrada a todo mundo. A tribo dos thonga, na África do Sul, jamais beija na boca e acha isso repulsivo. Outro povo de lá, os chewa, fica enojado com a idéia de “engolir a saliva de outra pessoa”. Muitos têm essa reação porque vêem a boca como a fonte da vida, o local onde uma alma imortal habita – e essa alma pode se contaminar facilmente se o dono não for cuidadoso. Há tribos nômades da Etiópia que, embora considerem os lábios uma parte sensual do corpo, não sentem vontade de colá-los em outros – até porque os adornos enormes que eles usam dificultam isso.

Em certos lugares, o “beijo” consiste em passar a mão nas axilas do companheiro
Enquanto há culturas em que as pessoas não economizam beijos, há os que nem sequer usam os lábios nas suas interações pessoais. Os polinésios, maoris e inuits preferem usar os narizes. Os índios de uma tribo isolada no Equador, os cayapas, simplesmente cheiram a mão dos amigos ao cumprimentá-los. E pasme: o “beijo” de despedida de uma tribo da Nova Guiné consiste em passar a mão na axila do companheiro e em seguida esfregar o cheiro dele por todo o seu.

Os namorados arrancam sangue um do outro durante a prática em certas tribos
Enquanto alguns povos não são nada beijoqueiros blasé, os casais das Ilhas Trobriand, no Pacífico Sul, manifestam uma paixão violenta. Antropólogos observaram, em 1929, que eles passavam horas numa espécie de jogo selvagem: mordiam os lábios um do outro até que sangrassem, davam dentadas nas bochechas e abocanhavam nariz e queixo. Nessa hora, ouviam-se expressões como “beba meu sangue” e “arranque meu cabelo”. Eles ainda arrancavam os cílios dos parceiros a mordidas.

Onde beijar em público é crime
Há regiões na Finlândia onde homens e mulheres tomam banhos coletivos sem roupa, mas ainda vêem o beijo como ato obsceno. No Japão, só pode entre 4 paredes. Na Venezuela, os casais que dão abraços muito apertados ou beijos muito demorados em lugares públicos podem ir para a prisão. E na Malásia existe lei proibindo o beijo francês (esse normal, de língua) no cinema – impondo uma multa enorme para quem desobedecer.

O ritual da beijação
Se existem aqueles que proíbem, há povos que celebram a prática. Um povoado chamado Banjar Kaja Sesetan, na Indonésia, faz um festival anual chamado Med-medan. Ao som de um canto ritual, fileiras de moços e moças ficam frente a frente, formando pares, e o primeiro da fila beija quem estiver na sua frente até um ancião jogar água para separar o casal. Calma, não é todo mundo beijando todo mundo. Quem se beijou primeiro vai para o fim da fila e o ritual se repete até que todos os casais tenham ocupado a primeira posição. O objetivo é proteger o lugar de perigos inesperados e só os jovens podem participar.

No Brasil do século 18, a demonstração de afeto era o beliscão
No século 18, em Portugal e, muito provavelmente, também no Brasil, uma expressão de amor bastante difundida era o beliscão. Entre os recém-conhecidos, era de bom tom beliscar “de pincho”, aplicando levemente a torção sobre a pele. Para os mais íntimos valia o beliscão “de estorcegão”, também conhecido como “enérgico”. A moda era tão forte que houve quem discutisse a necessidade de construir divisórias no interior das igrejas para impedir beliscões durante a missa. Os estudiosos desse gesto associam-no ao “namoro camponês”. Beliscões, pisadas de pé e mútuos estalos de dedos consistiam em rituais que simbolizavam a dura vida rural.

Equipes mal humoradas trabalham melhor


Superinteressante

Thiago Perin 21 de julho de 2010
No trabalho, um rabugento sozinho é só um rabugento sozinho – daqueles que a gente escolhe evitar. Mas vários rabugentos juntos formam uma equipe especialmente criativa e dedicada. É a constatação de pesquisadores da Universidade de Purdue, em Indiana (EUA), que checaram os efeitos da negatividade entre co-workers. No teste, voluntários tiveram que pensar em slogans para uma empresa fictícia após passarem por induções de bom ou mau humor (eles não dizem o que fizeram para mudar o humor do povo, mas é até divertido imaginar: “ei, você é feio!”, “nossa, como você está bonita hoje…”).

E no que deu? Os grupos mal humorados entregaram slogans mais criativos (segundo avaliação dos pesquisadores) do que os ranzinzas que trabalharam sozinhos. (Não houve o mesmo efeito em indivíduos e grupos bem humorados.) A explicação é que, quando os humores estavam em baixa, “o efeito do nível de análise na criatividade foi mediado pela persistência na tarefa de gerar o slogan”. Ou seja: por algum motivo, o mau humor compartilhado pode nos fazer trabalhar com mais afinco, o que leva a resultados melhores. Ou seja (2): aquele mala na sua equipe, no fim das contas, te deixa mais produtivo. Ponto pra ele.

quinta-feira, 15 de julho de 2010

Por que achamos pessoas simétricas mais bonitas

Revista Galileu
Sabe o Reynaldo Gianecchini e a Paola Oliveira? Você não os acha bonitos à toa. É tudo uma questão de simetria e seleção natural. “A simetria é praticamente um sinônimo de beleza”, diz Walter Neves, biólogo e arqueólogo do Laboratório de Estudos Evolutivos da USP. “Os genes que determinam o lado direito e o lado esquerdo são os mesmos, então potencialmente todos nós deveríamos ser perfeitamente simétricos.”

Mas a expressão dos genes é influenciada pelas condições ambientais. Então, o individuo que não se alimentou direito, teve muitas doenças ou foi alvo de parasitas, por exemplo, infelizmente não vai exibir uma simetria perfeita. É por isso que sua irmã suspira pelo Brad Pitt, ou qualquer outro bonitão com traços perfeitos. Toda aquela simetria indica que o sujeito tem uma carga genética de boa qualidade e possivelmente uma boa saúde também.

Para o francês Michael Raymond, pesquisador em biologia evolutiva da Universidade de Montpellier, essa predileção é um claro indicativo de que a nossa noção de beleza está ligada diretamente a fatores biológicos. “Pouco a pouco, há uma seleção para que as preferências se orientem para as características que indicam a qualidade do indivíduo. Ou seja, nossa noção estética não é aleatória. É seleção natural.” Nada mais normal, portanto, que sejamos atraídos pelos sinais que reflitam esse bom desenvolvimento físico e genético. E demos a isso o nome de “beleza”.

segunda-feira, 12 de julho de 2010

Se você ainda não tem certeza se acha que a Kristen Stewart é ou não uma boa atriz, então dá uma conferida na atuação dessa menina no filme Welcome to the Rileys. Segundo informações divulgadas no twitter oficial do filme, o filme já tem data de estréia nos Estados Unidos: 5 de novembro. Lembrando que nada foi dito ainda à respeito do filme no Brasil.

Uma resenha da MTV, diz que Stewart está “extremamente corajosa em Welcome to the Rileys. A estréia do filme teve sua premiere no festival mundial do Sundance Filme Festival. Você já pode argumentar o quanto quiser pela interpretação de Kris, que no filme faz uma garota de 16 anos de idade, que foge de casa, e vira prostituta e stripper; mas você não poderá dizer que a atriz não se expôs sem medo, física e emocionalmente, e ainda o faz com uma surpreendente maturidade e sendo extremamente verdadeira”.

E Melissa Leo não está “nada menos que fantástica. Com apenas uma expressão – um movimento dos olhos, ou da boca – a atriz pode passar exatamente o que Louis está sentindo, e mais, ela pode fazer com que o público se simpatize por ela. As falas de Leo são ora engraçadas, ora de partir o coração, e você acaba por se ver torcendo por ela com uma ansiedade tão grande, para que ela se junte a Doug em New Orleans e os dois possam encontrar Allison, a filha que eles perderam há anos. Fica claro que estão todos flagelados internamente, e um precisa do outro”.

O prêmio de “Melhor Atriz” terá uma disputa forte este ano – o que será legal, já que geralmente não tem sido. Será que Leo ganhará? Se Stewart está apoiando, parece que já está certo que ela será nomeada para o prêmio. Mas ela terá mais problemas se for nomeada. Se as resenhas sobre o filme não forem boas, obviamente será mais difícil.

E pra quem ainda não teve a oportunidade de ver o trailler oficial do The Twilight Saga: Eclipse pode dar uma conferida aqui. Esse foi o primeiro trailler divulgado. Bom o filme já está nos cinemas, eu já vi uma versão sem qualidade de imagem e som e espero anciosa pelo lançamento em DVD (infelizmente sem data prevista).

Para ver o trailler clique aqui: http://videos.apnicommunity.com/Video,Item,3261608888.html

De uma coferida na entrevista que Cameron Diaz e Tom Cruise deram pra Patrícia Poeta

Veja a entrevista aqui:

domingo, 11 de julho de 2010

ESPANHA: Campeã Mundial 2010!!!

Eu, particularmente, achei que a Alemanha foi a melhor seleção desta copa. Mas, ser a melhor nem sempre é suficiente!!! Bom.. se a Espenha não apresentou um futebol brilhante, os jogadores com certeza estão na seleção dos mais gatos!! Casillas.. nosso 'luva de ouro', é de encher os olhos!!! hummmm..

sexta-feira, 9 de julho de 2010

Atenção fãs: Gossip Girl invade Paris

Revista Criativa

Blake Lively e Leighton Meester gravaram cenas da série, fizeram compras, viram desfiles e foram clicadas ao lado de Anna Wintour e Karl Lagerfeld
As gravações da quarta temporada da série Gossip Girl começaram esta semana, mas no lugar do chique Upper East Side de Nova York, as ruas de Paris viraram cenário para Blair e Serena. A dupla, e seus indispensáveis looks superelaborados, rodou suas cenas pela cidade.
O flagra seguinte aconteceu na saída do luxuoso hotel Ritz, ao lado de Karl Lagerfeld. O rumor é que o kaiser da moda colocaria mais um talento em seu cardápio múltiplo, participando como ator na série norte-americana. Outra história diz que a atriz estaria no hotel onde Anna Wintour sempre se hospeda, para um ensaio da Vogue América. Resta esperar o dia 13 de setembro, quando começa a nova temporada. Enquanto isso, dá para buscar inspiração nos looks high-fashion desfilados pelas meninas na capital francesa. Très glam!

quarta-feira, 7 de julho de 2010

Cazuza: 20 anos após sua morte, obra do cantor vira referência

Exatamente duas décadas depois de sua morte (por complicações causadas pela Aids, no dia 7 de julho de 1990), Cazuza entra no time de figuras cultuadas pelas novas gerações de artistas brasileiros. Mas, pela habilidade com as palavras e a atitude rebelde e transgressora, o cantor e compositor carioca transcendeu definitivamente as esferas musicais, tornando-se uma influência decisiva também entre escritores. Assim como já acontecera com Jim Morrison, suas letras são elevadas ao status de poesia.

– Eu escuto Cazuza com o mesmo respeito com que leio Carlos Drummond de Andrade – explica o poeta Ramon Mello. – Acho que suas letras sobrevivem fora da música. Ouço suas canções como se fossem poesia.

Em seu último livro, Vinis mofados (2009), Mello dialoga abertamente com a música popular brasileira, compondo uma coletânea assombrada pelo universo pop. A presença de Cazuza aparece de forma direta em pelo menos dois poemas, Conjugado e Overdose blues. Para o poeta, a influência se exerce em sua geração tanto pela questão literária/musical quanto pela comportamental.

– Ele era um transgressor – argumenta. – E a sua atitude em relação à vida acaba inevitavelmente aparecendo no que ele escrevia e cantava.

Questão de atitude
A postura rebelde de Cazuza sensibiliza autores dessa geração, mesmo que eles não sejam diretamente influenciados pela estrutura do texto. É o caso do escritor e cantor carioca Bernardo Botkay, mais conhecido como Botika. Vocalista da banda Os Outros, é constantemente comparado a Cazuza por sua postura no palco – e até pela semelhança física. Mas no que diz respeito ao trabalho literário, tudo muda. Seu romance Autobiografia de Lucas Frizzo talvez só beba no universo de Cazuza pelo lado escrachado e contundente.

– Não param de me comparar a Cazuza, acho que por falta de opção – brinca Botika. – Há tão poucas pessoas autorais no rock que, quando aparece alguém, já chamam de Cazuza. Acho lindo, mas somos diferentes. O que me influenciou na escrita foi a falta de vergonha, uma certa atitude de se expressar. É essa coisa de colocar o pau na mesa.

“Também sou Cazuza”, escreveu o curitibano Luiz Felipe Leprevost em seu poema Balbúcio blues. Assumidamente devedor da herança poética do cantor, o autor de Ode mundana é fascinado por sua figura desde moleque.

– Sempre me encantei pela sua postura transgressora, de bater de frente com a classe média, e sempre ouvi suas músicas como poesia – lembra Leprevost. – Ele foi o responsável por me fazer entender que letra de musica é, sim, poesia. Até porque era um dos poucos letristas brasileiros que faziam primeiro a letra para depois colocar a música. Se você escutar a letra de Todas as mães são felizes, vai ver que é puro Rimbaud.

O crítico, professor e poeta Ítalo Moriconi vê a presença de Cazuza hoje como um referencial em um caldeirão que junta indistintamente autores mais literatos e outros mais pops. O que já acontecia com as gerações anteriores, também influenciada por compositores populares. Na introdução de Caio Fernando Abreu: cartas, que organizou, o pesquisador afirma que Cazuza e Renato Russo seriam “almas irmãs de Caio em matéria de destino e expressão artística”.

– É tudo poesia, palavra cantada, falada e escrita – argumenta Moriconi. – Mas cada uma tem sua especifidade. Sempre que atravessam as fronteiras, há perdas e ganhos. Aqui no Brasil, contudo, desde a escola primária se tem a ideia de que as três configuram uma cultura poética de igual para igual.

Que bebida causa a pior ressaca?


por Jones Rossi
Revista Galileu

Por ordem decrescente: conhaque, vinho tinto, uísque, vodca, gim, álcool puro, cerveja. As três primeiras estão na categoria de bebidas que, ao serem metabolizadas em nosso corpo, podem formar uma substância muito tóxica chamada formaldeído, que em altas quantidades pode provocar cegueira e até a morte. Já a vodca e o gim são feitas à base de álcool (etanol) puro. Metabolizadas, elas formam o acetaldeído, que agride as mucosas intestinais, provocam desidratação e dor de cabeça — o conjunto de sintomas conhecidos como ressaca — mas de forma mais branda que as bebidas escuras. “A cerveja, por conter mais água, causa uma ressaca mais branda em comparação com outras bebidas alcoólicas”, afirma o médico fisiologista Renato Romani, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Mas, em grandes quantidades, também deixa aquele gosto de cabo de guarda-chuva.

segunda-feira, 5 de julho de 2010

Em quadrinho, Bella e Edward visitam praias cariocas

Arnaldo Branco dá sugestão de como seria vida do casal no Brasil.Para quadrinista, vampiro gostaria de caipirinhas e seria amigo do saci.

sexta-feira, 2 de julho de 2010

Diretor Wes Craven roda 'Pânico 4' com sangue novo


O filme marca o reencontro do diretor Wes Craven com Kevin Williamson, que deslanchou o revival dos filmes de terror com seu roteiro para o primeiro "Pânico", em 1996.
Neve Campbell, David Arquette e Courteney Cox, do elenco do filme original, também estão de volta, embora o plano seja entregar o bastão de revezamento para uma nova geração de vítimas: Emma Roberts, Hayden Panetierre, Rory Culkin e Nico Tortorella.


Adam Brody fará um policial recém-formado que foi criado assistindo ao seriado de TV "CSI."
Marley Shelton será uma delegado que conheceu a personagem de Campbell no colégio. Lake Bell esteve em negociações para o papel.


Erik Knudsen terá um papel semelhante ao que Jamie Kennedy representou nos dois primeiros filmes "Pânico": alguém familiarizado com as convenções dos filmes de horror e que garante um pouco de alívio cômico.


Assassino sob sigilo
Para preservar a identidade do assassino, Craven e Williamson estão operando sob sigilo absoluto, incluindo o fato de não terem enviado o roteiro às agências. Em uma leitura do roteiro feita na semana passada, os atores foram instruídos a lerem apenas até a página 75, para que mesmo aqueles já escolhidos para atuar no filme não tenham conhecimento do clímax.


Adam Brody terminou recentemente as filmagens do drama independente "The oranges," cujo elenco inclui Hugh Laurie e Leighton Meester. Ele contracena com Katie Holmes, Anna Paquin e Elijah Wood em "The romantics," comédia romântica com lançamento previsto para este ano.
Marley Shelton foi vista mais recentemente na comédia "Women in trouble," do diretor Sebastian Gutierrez. Seus outros créditos incluem "Planeta terror" e "Sin city - A cidade do pecado.

Erik Knudsen, natural de Toronto, aparece em "Scott pilgrim vs. the world," que vai estrear em agosto, adaptação feita por Edgar Wright da série de romances gráficos de Bryan Lee O'Malley, e também no romance de fantasia "A fera," da CBS Films.


Eu sou uma grande fã da série Pânico e vou esperar anciosa pra ver essa continuação. "hello sidney!!!".. rsrsrs..