sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010
Ando meio desligada!! rsrsrsrsrs...
No Recreio
Cássia Eller
Quer saber quando te olhei na piscina
Se apoiando com as mãos na borda
Fervendo a água que não era tão fria
E um azulejo se partiu porque a porta
Do nosso amor estava se abrindo
E os pés que irão por esse caminho
Vão terminar no altar, eu só queria me casar
Com alguém igual a você
E alguém igual não há de ter
Então quero mudar de lugar, eu quero estar no lugar
Da sala pra te receber
Na cor do esmalte que você vai escolher
Só para as unhas pintar
Quando é que você vai sacar
Que vão que fazem suas mãos
É só porque você não está comigo
Só é possível te amar...
Seus pés se espalham em fivelas e sandália
E o chão se abre por dois sorrisos
Virão guiando o seu corpo que é praia
De um escândalo charme macio
Que o corpo irá se derreter?
Que som os lábios vão morder?
Vem me ensinar a falar
Vem me ensinar ter você
Na minha boca agora mora o teu nome
É a vista que os meus olhos querem ter
Sem precisar procurar
Nem descansar e adormecer
Não quero acreditar que vou gastar desse modo a vida
Olhar pro céu só ver janela e cortina
No meu coração fiz um "A"
O meu coração é o teu lar
E de que que adianta tanta mobília
Se você não está comigo
Só é possível te amar
Ouve os sinos, amor
Só é possível te amar
Escorre aos litros, o amor
quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010
Novidades sobre 'Eclipse'
terça-feira, 16 de fevereiro de 2010
Vai beijar muito no carnaval? Conheça dados inusitados sobre o beijo
Há mais de 484 formas de beijar, e o ato alivia o stress. Pesquisas tentam desvendar magia do encontro entre os lábios. Para muita gente, carnaval é sinônimo de beijar, e beijar muito. Mas será que mesmo os mais beijoqueiros sabem tudo sobre o ato de colar os lábios e roçar as línguas?
Conheça algumas pesquisas que tentaram entender esse ato, tão importante – e às vezes tão desejado – entre os humanos.
Nojo de beijar irmãos faz parte do instinto Cientistas dos EUA descobriram que o tabu de beijar irmãos não é algo cultural, que as pessoas aprendem. O nojo que se sente faz parte do instinto, e é criado quando se convive muito com os irmãos ainda na infância.
A arte do beijo
Você tem idéia de quantas formas diferentes existem para o beijo apaixonado? Uma pesquisa descobriu 484 maneiras de beijar. No Carnaval ou no Dia dos Namorados, nada melhor do que praticar e aprender os benefícios de um bom beijo.
Você tem idéia de quantas formas diferentes existem para o beijo apaixonado? Uma pesquisa que levou 13 anos descobriu 484 formas de beijar.
O beijo ruim pode estragar um relacionamento? Beijo proibido, beijo de amor, beijo de despedida. Ao longo da vida uma pessoa dá em média 24 mil beijos. Esse prazer tão comum na vida de todas as pessoas virou objeto de pesquisa. E, quem diria, foram catalogadas 484 maneiras diferentes de beijar.
sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010
Ser humanista ou Ser brasileiro? Eis a questão!!
sobre o que pensava da internacionalização da Amazônia.
O jovem americano introduziu sua pergunta dizendo que esperava a resposta de um Humanista e não de um brasileiro.
Esta foi a resposta do Cristóvam Buarque:
"De fato, como brasileiro eu simplesmente falaria contra a internacionalização da Amazônia. Por mais que nossos governos não tenham o devido cuidado com esse patrimônio, ele é nosso.
Como humanista, sentindo o risco da degradação ambiental que sofre a Amazônia, posso imaginar a sua internacionalização, como também de tudo o mais que tem importância para a humanidade.
Se a Amazônia, sob uma ética humanista, deve ser internacionalizada, internacionalizemos também as reservas de petróleo do mundo inteiro.O petróleo é tão importante para o bem-estar da humanidade quanto a Amazônia para o nosso futuro. Apesar disso, os donos das reservas sentem-se no direito de aumentar ou diminuir a extração de petróleo e subir ou não o seu preço.
Da mesma forma, o capital financeiro dos países ricos deveria ser internacionalizado. Se a Amazônia é uma reserva para todos os seres humanos, ela não pode ser queimada pela vontade de um dono, ou de um país.
Queimar a Amazônia é tão grave quanto o desemprego provocado pelas decisões arbitrárias dos especuladores globais. Não podemos deixar que as reservas financeiras sirvam para queimar países inteiros na volúpia da especulação.
Antes mesmo da Amazônia, eu gostaria de ver a internacionalização de todos os grandes museus do mundo.. O Louvre não deve pertencer apenas à França. Cada museu do mundo é guardião das mais belas peças produzidas pelo gênio humano. Não se pode deixar esse patrimônio cultural, como o patrimônio natural Amazônico, seja manipulado e instruído pelo gosto de um proprietário ou de um país. Não faz muito, um milionário japonês,decidiu enterrar com ele, um quadro de um grande mestre. Antes disso, aquele quadro deveria ter sido internacionalizado.
Durante este encontro, as Nações Unidas estão realizando o Fórum do Milênio, mas alguns presidentes de países tiveram dificuldades em comparecer, por constrangimentos, na fronteira dos EUA. Por isso, eu acho que Nova York, como sede das Nações Unidas, deve ser internacionalizada. Pelo menos Manhatan deveria pertencer a toda a humanidade. Assim como Paris, Veneza, Roma, Londres, Rio de Janeiro, Brasília, Recife, cada cidade, com sua beleza específica, sua historia do mundo, deveria pertencer ao mundo inteiro.
Se os EUA querem internacionalizar a Amazônia, pelo risco de deixá-la nas mãos de brasileiros, internacionalizemos todos os arsenais nucleares dos EUA. Até porque eles já demonstraram que são capazes de usar essas armas, provocando uma destruição milhares de vezes maiores do que as lamentáveis queimadas feitas nas florestas do Brasil.
Defendo a idéia de internacionalizar as reservas florestais do mundo em troca da dívida. Comecemos usando essa dívida para garantir que cada criança do Mundo tenha possibilidade de COMER e de ir à escola. Internacionalizemos as crianças tratando-as, todas elas, não importando o país onde nasceram, como patrimônio que merece cuidados do mundo inteiro.
Como humanista, aceito defender a internacionalização do mundo.
Mas, enquanto o mundo me tratar como brasileiro, lutarei para que a Amazônia seja nossa. Só nossa!"
quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010
Protagonista de ‘Preciosa’ conta como fez de sua 1ª vez uma indicação ao Oscar
G1 participou de entrevista com Gabourey Sidibe em Los Angeles.'Não tinha ideia de como era estar em cada cena', afirma.
Gabourey Sidibe tem 26 anos, estreou no cinema há um ano e já garantiu sua primeira indicação ao Oscar pelo papel principal em “Preciosa”. Baseado em livro da escritora e ativista negra Sapphire, o longa tem outras cinco indicações ao prêmio, incluindo melhor filme, roteiro adaptado e diretor, para o novato Lee Daniels. No filme, que chega nesta sexta-feira (12) ao Brasil, Sidibe interpreta Claireece ‘Precious” Jones, uma adolescente sonhadora mas cuja realidade é retratada na pobreza e nos abusos da mãe (Mo’Nique, indicada ao Oscar de atriz coadjuvante).
Apesar da pouca experiência nas telas, a atriz de primeira viagem conta que Precious e os temas delicados abordados na história – incesto, estupro, violência doméstica, preconceito – não são coisas completamente novas para ela. “Infelizmente, a Precious era uma personagem familiar para mim. Eu reconhecia esta garota entre minhas amigas, familiares e pessoas com as quais eu não queria manter amizade. Eu também a reconhecia em mim mesma, mais jovem, quando tinha uns 16 anos”, disse Sidibe a jornalistas em Los Angeles, em entrevista da qual o G1 participou.“Acho importante que vítimas de abuso assistam ao filme para perceberem que não estão sozinhas. Elas têm o poder de mudar o seu destino. Espero que o filme passe esperança a estas pessoas.”